tag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post5138531211557199458..comments2024-03-23T23:29:22.605+00:00Comments on REAL GANA: 11 DE SETEMBRO - A FERIDA QUE ALASTROUAlex.http://www.blogger.com/profile/11702852789771886149noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-6716265667793404152008-09-16T15:49:00.000+01:002008-09-16T15:49:00.000+01:00Este pormenor do numero 11 agora deixou-me complet...Este pormenor do numero 11 agora deixou-me completamente arrepiado.<BR/>Que raio de coincidência. Ou talvez não...O Pinokahttps://www.blogger.com/profile/16253635788781512611noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-606040070127807872008-09-12T12:10:00.000+01:002008-09-12T12:10:00.000+01:00Pois é Ciranda, passou e quase não o vi. Relances....Pois é Ciranda, passou e quase não o vi. Relances.Alexhttps://www.blogger.com/profile/14281637482370479177noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-50551965313782546822008-09-12T10:59:00.000+01:002008-09-12T10:59:00.000+01:00Já passou tanto tempo?Já passou tanto tempo?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-6025197651690949892008-09-11T17:58:00.000+01:002008-09-11T17:58:00.000+01:00Está bem Zpedro, sabemos e não faz mal lembrar, ma...Está bem Zpedro, sabemos e não faz mal lembrar, mas aquilo a que me refiro não é aos problemas, interesses e confrontos que existem. Refiro-me à desgraçada impossibilidade que a humanidade, tal como a conhecemos até hoje e, desafortunadamente, como continuará ainda por muito tempo, de conseguir estabelecer uma base plausivel de desencadear soluções, de permitir compromissos sérios e entendimentos gerados na boa vondade. Esta impossibilidade é a herança dos nossos filhos, netos e adiante. <BR/>Esta impotencia é mais grave e angustiante do que todos os interesses ocultos e confrontos.Alexhttps://www.blogger.com/profile/14281637482370479177noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-46336138762133759792008-09-11T16:29:00.000+01:002008-09-11T16:29:00.000+01:00A GUERRA AO VIVO E A CORES, SEM HUMOR E COM MUITA ...A GUERRA AO VIVO E A CORES, SEM HUMOR E COM MUITA PERVERSIDADE<BR/><BR/>Há sete anos, os nossos brandos costumes foram abalados por uma das maiores e mais conseguidas encenações mediáticas jamais vistas. O palco: Nova Iorque, ou melhor, a ilha de Manhattan, com câmaras assestadas e em directo. Assim, ao vivo, o terror é indiscritível. A quase indiferença e desmemória em relação às vítimas de Madrid só tem a ver com isso, não é só uma questão de quantidade: é que as câmaras não estavam lá. Resta uma (quase) banal notícia de telejornal. Rara semelhança: aconteceram ambos os ataques em "nossas casas", num mundo que pretendemos "clean" e desejamos protegido pelos escudos invisíveis da nossa superioridade moral e da nossa arrogância cultural que têm conseguido manter as guerras à distância.<BR/><BR/>O drama é a essência da ficção. O ataque às torres gémeas conseguiu colocar nos écrans das nossas televisões, em directo do maior palco do mundo, o segundo acto de uma peça da qual mal se conhece o primeiro, e cujo terceiro ainda está a ser escrito. Tivemos direito a tudo, sem efeitos especiais. Não foram manequins de vitrine que embarcaram nos aviões bomba, não foram dummies que saltaram das janelas das torres, e o vermelho não era de plasma sanguíneo.<BR/><BR/>Em 1953, e em nome da "livre" circulação do petróleo, os ingleses, a BP e a CIA derrubaram o governo do primeiro-ministro do Irão, Mohammed Mossadegh, para reforçar o poder pró americano do Xá Reza Pahlevi. Depois tiveram de ser haver com a revolução islâmica dos ayatollahs; armaram o Iraque até aos dentes e criaram um poder regional forte para tentar resolver a questão. Resultado: mais de 50 anos depois, a guerra continua naquela região, e só nesta última fase, já morreram mais soldados americanos do que as vitimas do 11 de setembro. Sem falar das vítimas locais. A guerra é a mesma, as razões são as mesmas, mas as câmaras só lá vão quando é necessário.<BR/><BR/>Enquanto o exército sérvio praticava limpeza étnica no Kosovo, ou na Bósnia, as forças da NATO bombardeavam Belgrado, matavam civis, crianças, velhos, bombardeavam hospitais, destruiam casas, pontes, fábricas, estações de televisão, utilizando armas com "depleted uranium", radioactivo, que pode afectar não só as forças envolvidas no conflito mas também as populações da zona. Com o dinheiro dos nossos impostos. Isto é, fizeram um vazio para as empresas ocidentais poderem "auxiliar" na reconstrução. Com o dinheiro deles. Que longe fica o Kosovo e a Bósnia e a chamada ajuda humanitária. Mas um poder (sérvio) forte, numa região onde passam as condutas do gás natural, não poderia ser tolerado. Nunca as câmaras mostraram ou falaram das rotas do gás natural.<BR/><BR/>Última questão: a indústria de guerra americana (e europeia, também, já agora) pode viver mais de dois anos sem conflitos destes para testar e vender os seus produtos? O que dizem e mostram as câmaras acerca deste assunto?Anonymousnoreply@blogger.com