tag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post5286134184091018127..comments2024-03-23T23:29:22.605+00:00Comments on REAL GANA: Alex.http://www.blogger.com/profile/11702852789771886149noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-18061374271591998512009-02-04T10:25:00.001+00:002009-02-04T10:25:00.001+00:00Ok, EduardoOk, EduardoAlexhttps://www.blogger.com/profile/14281637482370479177noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-14206537930557887352009-02-04T10:25:00.000+00:002009-02-04T10:25:00.000+00:00"A união entre pessoas do mesmo sexo (não gosto pa..."A união entre pessoas do mesmo sexo (não gosto particularmente da expressão homossexual), deve ser melhor e mais completamente regulada (desde o governo do Guterres, que existe um conjunto básico de direitos legalmente reconhecidos), para que os seus intervenientes, usufruam de todos os direitos que lhe são devidos como seres humanos que se amam e pretendem viver em comunhão de pessoas e bens (ponto final). MAS, arranje-se uma figura jurídica distinta, não a do casamento. Este instituto, deve continuar a ser aplicado aos outros, os que se reproduzem entre si e por si próprios. Países insuspeitos como a Suécia, assim o fizeram há muitos anos. Mais uma coisa que já não necessita de ser inventada."(o não, não ficou lá....) <BR/><BR/>Beijinhos<BR/>EduardoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-44044547939999447722009-01-26T11:11:00.000+00:002009-01-26T11:11:00.000+00:00Se a promíscuidade é do Estado então está bem (LOL...Se a promíscuidade é do Estado então está bem (LOL).<BR/>Só não creio que a Igreja Católica seja uma "coorporação"... O Estado é laico, de facto e constitucionalmente; não se pode porém ignorar que a população portuguesa é maioritariamente católica. Mas estas são outras questões.<BR/>Debater a eutanásia (também não gosto do nome)... pode dar grandes broncas... Sapateiros a tocar rabecão... mas que deve ser abordada parece-me inquestionável.<BR/>Deixemos o resto da conversa para um possivel café.Alexhttps://www.blogger.com/profile/14281637482370479177noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-14394034192047122362009-01-25T02:44:00.000+00:002009-01-25T02:44:00.000+00:00Estava a referir-me à promiscuidade entre o Estado...Estava a referir-me à promiscuidade entre o Estado, e os seus órgãos de poder, e as corporações como a igreja católica ou a ordem dos médicos, por exemplo. O estado português só é laico no papel. A maioria dos políticos treme de medo de ter a católica a fazer contra-vapor. Veja-se o caso dos socialistas com a lei do aborto. Não carecia de referendo para ser aprovada. Mas o governo quis lavar daí as suas mãos, colocando a decisão no "povo" para manter uma fachada "isenta". Porque seria diferente com o casamento dos homosexuais ou com a "eutanásia" (não gosto do nome)? A constituição portuguesa não contempla a existência de corporações, até as proíbe. Mas a realidade está à vista: elas existem (Igreja católica, Ordens - dos médicos, etc), não são órgãos de soberania, mas têm um peso enorme na gestão do Estado. E as mais poderosas não acompanham a evolução dos tempos, porque é no fundamentalismo, no rigor "primitivo" das suas (delas) leis e princípios que se cimenta a sua (delas) força. São, por definição, forças de bloqueio.<BR/>Concordamos que é necessário um enorme debate quanto ao "direito à morte". Só não acredito na seriedade desse debate, porque, no final, serão os políticos a decidir, no âmbito destas condições vigentes (peso das corporações). Daí a minha perplexidade.ZPedrohttps://www.blogger.com/profile/00236554999101745165noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-40558806826307841172009-01-24T18:05:00.000+00:002009-01-24T18:05:00.000+00:00Oh Homem... A ordem dos factores é arbitrária. Tra...Oh Homem... A ordem dos factores é arbitrária. Trata-se de duas Instituições independentes e poderemos falar de uma e de outra pela ordem que vier, desde que não as misturemos está tudo certo. Não estou a ver discordância nesse ponto. Relativamente à professão de uma religião e à obediência dos seus códigos parece que estamos de acordo.<BR/>Já quanto ao Estado... Não entendo do que falas quando falas de promiscuidade no que se refere à questão do casamento homossexual. Há por aí muita promiscuidade, claro que há, relativa a todas as orientações sexuais, ou falta delas. Mas a promiscuidade, seja lá ela o que for, não se resolve com legislação e muito menos com proibição. Passa pela educação, pela formação do carácter, pelo amor-próprio. Não sei qual é o ponto em que se prende com a homossexualidade, sei que se prende com uma sexualidade mal vivida, mal resolvida e desprovida de sensibilidade humana. <BR/><BR/>Quando à eutanásia... tens a certeza de que leste o que escrevi? "Não se trata da Liberalização da Eutanásia".<BR/>Claro que a questão é difícil, claro que se presta a coisas incríveis mas não podem ser estes óbices a que seja tratada. Há que trata-la a sério, com todas as cautelas legais, "para além da dúvida razoável". Mas trata-la. A impossibilidade de permitir que alguém possa morrer NATURALMENTE e em paz,sem lhe prelongar uma espécie de vida porque temos os meis técnicos para o fazer, evitando-lhe um sofrimento absurdo, e absurdo por não poder ser uma estrada para um outro destino que não a morte aterroriza-me.Alexhttps://www.blogger.com/profile/14281637482370479177noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7801277690871483184.post-43305507651096217362009-01-24T03:43:00.000+00:002009-01-24T03:43:00.000+00:00Estás a ver...!?! Para mim, a questão do casamento...Estás a ver...!?! Para mim, a questão do casamento coloca-se precisamente ao contrário: segundo, eu acho que, conhecendo os estatutos e as regras a observar, só adere a um clube, uma crença ou a uma igreja, quem quer. Mas se adere, é para lhe cumprir os rituais. Nem mais, nem menos. E primeiro, a questão coloca-se ao Estado, precisamente em função da promiscuidade que tem existido com uma dessas crenças. Acabe-se com essa promiscuidade e o problema fica naturalmente resolvido.<BR/><BR/>Quando à liberdade de morrermos como queremos, a questão fia mais fino: numa sociedade tão legal e eticamente pouco moralizada, eu compreendo as dúvidas das autoridades. Até porque a questão está no tempo do verbo "querer". Quem nos garante que, ao chegarmos ao momento, continuamos com o mesmo querer, mas com autonomia para o fazer cumprir? Acho que é meter um grande poder em mãos alheias. Penso que a questão tem de ser muito bem debatida, pesada e legislada. Coisa que não é comum em Portugal.ZPedrohttps://www.blogger.com/profile/00236554999101745165noreply@blogger.com