NEIL ARMSTRONG

Neil Armstrong 
 5 de Agosto de 1930
25 de Agosto de 2012 

Aviador naval, piloto de testes, astronauta norte-americano, Professor de engenharia aeroespacial

 Em 1955 foi para a National Advisory Committee for Aeronautics (NACA), antecessora da NASA, como pilito de testes no  Lewis Laboratory em Cleveland.

Foi seleccionado para astronauta da NASA em 1962 e integrou o segundo grupo de astronautas da agência espacial.
Foi escolhido para o "Grupo dos Nove",  como eram conhecidos os primeiros astronautas norte-americanos selecionados em 1960 para o Projecto Mercury,e integrou o "Grupo dos Sete", tornando-se o primeiro astronauta norte-americano civil.

Foi ao espaço pela primeira vez em 1966, como comandante da missão Gemini VIII

Comandante da missão Apollo 11, foi oprimeiro homem a pisar a Lua, a 20 de Julho de 1969.
  

"That is one small step for man, one giant leap for mankind"


Neil Armstrong retirou-se da NASA no final de1970 e tornou-se Professor de engenharia aeroespacial na Universidade de Cincinnati onde permaneceu até 1979

No passado dia 7 de Agosto, Armstrong foi submetido a uma cirurgia cardíaca de emergência.
Esteve em recuperação no hospital em Cincinnati, cidade onde morava com a sua mulher. Faleceu, ontem, 25 de Agosto, em Columbus, Ohio, com 82 anos.


Link NASA, Neil Armstrong, 25/08/12

O DESTINO NAS ESTRELAS

A previsão de (o próximo...) fim do mundo actualmente mais validada é a marcada para o solesticio de Inverno, a 21 de Dezembro deste ano, quando a Terra estiver alinhada com o Sol e com o centro da Via Láctea, a galáxia que integra o nosso sistema solar.

Há quem jure a pés juntos que a coisa vai dar para o torto, o nosso destino está escrito no preciso e complexo calendário Maia. o  tzolkin, que data de, pelo menos, o Séc.VI A.C.
Os que pretendem uma "abordagem científica" baseiam as suas conjecturas no facto de existir no centro da Galáxia  um buraco negro super-maciço e este alinhamento irá provocar uma mudança do campo magnético da Terra com consequências fatídicas.
O que estes "cientistas" se esquecem de abordar na elaboração das suas conclusões é que este tipo de alinhamento não vai acontecer pela primeira vez na história da Terra e variações no campo magnético acontecem periodicamente.

Porque é que há tantas pessoas que gostam de construir filmes de terror fatais como destinos inalteráveis da humanidade? Que necessidade é esta de transmitir (e sentir?) esta implacável impotência perante o horror inevitável?
Não entendo.

Sem qualquer carga astrológica positiva ou negativa - até que um qualquer bruxo chanfrado se lembre de difundir presságios - é um outro alinhamento, a meu ver bem mais gracioso, que irá ocorrer na noite de 3 para 4 de Dezembro próximo cerca de uma hora antes do nascer do Sol:
os planetas Mércurio, Vénus e Saturno alinhar-se-ão com as três grandes pirâmides egípcias.
Este fenómeno natural ocorre a cada 2732 anos e, ao que parece, não anuncia o fim do mundo, nem o início da paz na Terra.


Por mim bem gostaria de estar no Egipto a ver de perto.


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EU GOSTO DO VÍTOR GASPAR

Eu sei que há quem não me perdoe mas, por muitos adjectivos pejorativos que me possam aplicar, EU GOSTO DO VíTOR GASPAR. Pronto.
Não "gosto" dele por questões partidárias, estou-me completamente borrifando para os partidos, embora nunca deixe de votar: há uns que nunca deixam de votar e a abstenção é a mãe das falsas maiorias. Também não gosto dele para o convidar para tomar café ou coisa decorrente. Não é por aí.
Gosto dele porque acredito nas suas capacidades, no seu trabalho, na sua despreocupação popularista, na sua forma explicita  tranquila de expor as questões, enfim, na sua competência descomplexada e arejada.

(Nesta altura já há uma boa percentagem de leitores a insultar-me e a passar para outro blog mais esclarecido)


Há tempos o nosso 1º  disse que temos de nos deixar de pieguices - o que é tão verdade quanto anti-eleitoralista. Caiu o Carmo e a Trindade, aqui d'El Rei que o gajo chamou piegas ao povo! Uma gaita, só não percebeu quem não quis (ou não percebe além do B-A BÁ). Quando um país está "de gatas" tem arregaçar as mangas e levantar-se, não vale a pena militar na berraria de que a vida está dura, já todos sabemos, e sentimos. Há que plantar a bananeira, berrar por bananas não mata a fome nem dá sombra.

E, perguntarão, o que é que lhe deu para agora de repente vir com este relambório todo como se alguém quisesse apedrejar o Vítor Gaspar mais do que é quotidianamente habitual?

Acabei de ler um pequeno, e claro, artigo do analista económico Camilo Lourenço, com quem muitas vezes concordo e outras quantas nem por isso  -  não das suas análises económicas, não tenho conhecimentos para tanto, mas das suas abordagens politico-sociais  -  e vejo escarrapachado exactamente aquilo que penso. (Deixo o artigo, na integra, aí abaixo)
Vivemos durante décadas acima do que podemos, leia-se, do que produzimos, andamos a curtir com empréstimos a fundo perdido sem com isto criarmos meios, investimentos, rentáveis, temos um aparelho de Estado sustentado no insustentável e, ao batermos no fundo, leia-se, chegados ao dia em que foi impossível esconder que não havia com que pagar ao Zé-povo no mês seguinte, lá pedimos o tal resgate que "nunca seria pedido porque não havia derrapagem económica".

E agora? Agora, apenas um ano e dois meses depois da tomada de posse do governo, anda tudo a apertar o cinto - o que, por mais que nos doa, era fundamental, os nossos hábitos de "poço sem fundo" têm de ser alterados - muitas pme's fecharam, muitas outras lançaram-se na exportação e conseguiram novos mercados, o aparelho de Estado tem vindo a levar um enorme esticão; só as mentalidades não se conseguem mudar em tempo recorde, o resto, por muito, muitíssimo, que falte, tem vindo a ser feito, em tempo recorde.
Há quem não sinta o ar fresco nas narinas que vem do fundo do túnel, há até quem não o queira sentir.
Eu sinto-o e acredito sinceramente que ali adiante, após mais algumas curvas e contracurvas, se encontra a saída. Podemos atrasar o passo por cansaço, por descrédito, por raiva; ou podemos manter a marcha, por dura que seja e progredir em direcção a uma outra vida.
É como fazer uma dolorosa fisioterapia após um desastre grave. Não adianta ter pena de nós próprios, ninguém o pode fazer por nós, depende de nós, sem lamúrias.

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Somos uns calimeros 

Camilo Lourenço ( camilolourenco@gmail.com )
 22 Agosto 2012

«Em 19 de Janeiro deste ano os juros da dívida a 10 anos estavam em 14,67%; ontem caíram para 9,18%. Em 19 de Janeiro os juros a cinco anos estavam em 18,46%; ontem caíram para 7,83%. Em 19 de Janeiro deste ano os juros da dívida a 10 anos estavam em 14,67%; ontem caíram para 9,18%. Em 19 de Janeiro os juros a cinco anos estavam em 18,46%; ontem caíram para 7,83%. Já no prazo a dois anos os juros estavam em 16,6% e ontem desceram para 4,76%. De referir que a comparação peca por defeito: o valor mais elevado ocorreu no final de Janeiro (os juros a cinco anos chegaram a encostar nos 21%)…
Nos prazos de dois e cinco anos os juros até já estão abaixo dos valores de antes do pedido de ajuda externa. A descida é tanto mais notável porque ela se mantém apesar da queda do PIB (3,3% em termos homólogos) no segundo trimestre de 2012 e da turbulência em Espanha, para onde vão 24% das nossas exportações.

Explicações para este comportamento há-as para todos os gostos: eventual intervenção do BCE; abertura a cedências no programa da Grécia; descida dos juros espanhóis e italianos… Há outra explicação, com mais peso: o trabalho desenvolvido por Vítor Gaspar no controlo das Finanças Públicas, que os investidores estão finalmente a reconhecer (a tendência de descida vem de Fevereiro…).

Confesso que não entendo como é possível ignorarmos (analistas, políticos, opinion makers, etc) uma vitória como esta. Sim, porque é uma vitória (alguns cépticos até já dizem que é provável o regresso aos mercados em 2013…). Há muita coisa por fazer (estimular o investimento, reduzir o desemprego, aumentar a produtividade, voltar a crescer)? Sem dúvida. Mas para um país pequeno, que não gera capital suficiente para se desenvolver, convencer os investidores (em tão pouco tempo) que lhe podem voltar a emprestar dinheiro, é obra. Repito: é obra. Convinha que valorizássemos isso.»
In "Negócios on line"

PARA BOM ENTENDEDOR

«Ó ALEX, ENTÃO NÃO COMENTAS NADA NO TEU BLOG?»

«ANDAS TÃO CALADINHA...»

« ETC, ETC»


 RESPOSTA:


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Não se preocupem meus amigos, está tudo bem
(acho que a "silly season" me deu com mais força este ano, só isso)