IN MEMORIAM - THE QUEEN

Excerto do discurso do Arcebispo de Cantuária 
na abertura da cerimónia de Funeral de Estado da 
Rainha Isabel II 

«The pattern for many leaders is to be exalted in life and forgotten after death. The pattern for all who serve God – famous or obscure, respected or ignored – is that death is the door to glory." 

Her late Majesty famously declared on a 21st birthday broadcast that her whole life would be dedicated to serving the nation and Commonwealth. Rarely has such a promise been so well kept! 
Few leaders receive the outpouring of love that we have seen. 

People of loving service are rare in any walk of life. Leaders of loving service are still rarer. But in all cases those who serve will be loved and remembered when those who cling to power and privileges are long forgotten.»
Justin Welby, Arcebispo de Cantuária - Abadia de Westminster, 19 Setembro 2022
«O padrão para muitos líderes é ser exaltado em vida e esquecido após a morte. O padrão para todos os que servem a Deus - famosos ou obscuros, respeitados ou ignorados - é que a morte é a porta para a glória". 

A falecida Majestade declarou, durante uma famosa emissão de rádio no seu 21º aniversário, que toda a sua vida seria dedicada a servir a nação e a Commonwealth. Raramente uma tal promessa foi tão bem cumprida! 
Poucos líderes recebem a efusão de amor que temos visto.  
As pessoas de serviço amoroso são raras em qualquer caminhada da vida. Líderes de serviço amoroso são ainda mais raros. Mas em todos os casos aqueles que servem serão amados e lembrados enquanto aqueles que se agarram ao poder e aos privilégios são há muito esquecidos.»
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TRÊS FOTO-VIDEOS

 ------- THE QUEEN IS DEAD
 

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A GRAVIDADE DA QUEDA

   Há muito quem ache que Passos Coelho era mau...  Sob o regime da troika, para cuja intervenção não contribuiu nem um bocadinho -  haverá que lembrar pois há muito quem o tenda (a querer) esquecer -  no que tocou às pensões cortou 600 milhões 

Agora Costa corta 1000 milhões nas pensões... 
Mas Costa é um gajo porreiríssimo
(e o ministro das finanças é um gajo porreiraço)

Não me alargo sobre o tema, há muito que desisti de levar este país a sério. 
Esta coisa tem vindo a progredir para um sítio onde tudo se proíbe de acordo com regras de minorias que se consideram muito "prafrentex"; um sítio onde "cidadão" deixou de ser prioritariamente alguém com direitos, liberdades e garantias para passar a ser um poço de deveres prioritariamente fiscais; um sítio onde as gentes estão fartas, fartinhas, fartíssimas e fingem sistematicamente a sua satisfação de alminhas felizes mas, à primeira oportunidade, caem no insulto, na agressão, num puxar de galões de aviário; e o pior, um sítio nivelado por baixo onde tudo o que está acima é alvo de chacota, de crítica destrutiva, de queda em desuso. Em queda.

Somos a prova social da lei da gravidade

Pelas razões acima sumarizadas, e outras, perdi o hábito de me debruçar sobre as politiquices nacionais mas sub-repticiamente acontecem coisas tão escandalosas que, por mais que tente, não consigo ignorar.
Neste âmbito caiu-me hoje ao colo um artigo que espelha bem a falsidade das últimas acções de marketing económico do Costa, os barretes que estão a ser enfiados nas permeáveis cabecinhas dos crédulos e dos incautos. Essa lenga-lenga do "Pacote"... Não peca por ser curto, peca por ser mentira, uma peneira feita à pressa para tapar um Sol que já nos caustica.

Deixo um apanhado, curto e claro, mais não vale a pena dizer.
«Corte de mil milhões de euros nas pensões. Mudança das regras de cálculo das mesmas. Aumentos de 2% na função pública em 2023 (com a inflação nos 7,4%). Insustentabilidade do sistema de pensões…
Isto diz-lhe algo? De repente parece que o país foi transportado para o período 2011-2014, quando a troika veio tirar a República da 3.ª pré-bancarrota. Bem-vindos à austeridade, versão António Costa. O mesmo Costa que passou sete anos a prometer não mais sujeitar os portugueses a medidas difíceis… O mesmo Costa que garantiu sempre que era possível evitar a bancarrota de 2011 sem cortes de salários e pensões.
Vejamos o caso das pensões. Costa disse sempre que nunca faria cortes nas pensões. E atirou-se com unhas e dentes à “promessa” de Passos Coelho, de cortar 600 milhões que, segundo a troika, era necessário para garantir a sustentabilidade do sistema. Agora é o mesmo primeiro-ministro que vem dizer que se se mantivessem as regras da lei de Vieira da Silva, a despesa permanente das pensões subiria dois mil milhões. Aumento que, segundo Costa, é insustentável.»
Camilo Lourenço -  in Jornal de Negócios - 13 Set. 2022

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É OBRA CARAMBA!


Terça-feira, 6 de Setembro, o RB Leipzig, da Alemanha, e o Schachtjor Donezk, da Ucrânia, defrontaram-se num jogo a contar para a Champions League, em Leipzig

O jogo terminou com um, provavelmente inesquecível, 4 - 1 a favor do Donezk

Eu quero lá saber da Champions League (embora a vitória do Sporting sobre o Frankfurt hoje me tenha dado uma tranquila alegria) não são "os futebois" que me trouxeram até aqui;

O que me trouxe aqui é o respeito que não posso deixar de sentir pela fibra de um povo que não desiste, trata a dificuldades por tu e continua em frente como se nada de aterrorizador se estivesse a passar

- O Schachtjor Donezk não joga em casa desde 2014, ano da evasão russa
- Perderam os seus jogadores-estrela
- Encontram-se a viver em Kyiv em condições obviamente complicadas
- Os seus treinos foram reduzidos ao mínimo essencial
- A sua alimentação está longe de ser a ideal para atletas de competição
- Os seus jogos "em casa", no âmbito da Champions, têm lugar na Polónia uma vez que a UEFA proíbe a realização de jogos em países em estado de guerra
... e mesmo assim conseguiram dar um bigode ao Leipzig, que jogava em casa e que tinha vencido o Atlético de Madrid

É OBRA CARAMBA!

PS - Ambas as equipas dedicaram o jogo às forças armadas ucranianas.