JÁ SEI QUE HÁ POR AÍ MUITO BOA GENTE A PENSAR:
«LÁ VEM ELA COM MAIS UM LIRISMO»
POIS EU VEJO ESTAS COISAS MAIS COMO UM SIMBOLISMO;
(ahh, e como eu gosto, uso, abuso e busco o simbolismo...)
JÁ SEI QUE NÃO RESOLVE MAS, POR MAIS QUE CUSTE A ALGUNS, A VERDADE É QUE VIVEMOS TODOS NA MESMA "CASA" E NÃO TEMOS PARA ONDE MUDAR.
PENSAR "GLOBALMENTE", ALÉM DE PREMENTE, É EDUCATIVO E MODIFICA A CONSCIÊNCIA COLECTIVA
E ALÉM DISSO SEMPRE GOSTEI DA LUMINOSIDADE DAS VELAS
SÁBADO, O JANTAR VAI SER ASSIM:
ESTÃO TODOS CONVIDADOS... EUH... A FAZER O MESMO.
Tem graça que ia escrever (ia e vou!) exactamente mais ou menos isso lá no Pópulo.
ResponderEliminarMas estava a guardar para ser mais «em cima do momento»
É que ao fim-de-semana tenho sempre menos coisas para dizer e costumo deixar os posts escritos de véspera.
:)
Isso resolve-se: vem passar um fim de semana aqui ao burgo e vais ver como tens coisas inesperadas para escrever. ;)
ResponderEliminarPensamento global, é desejável. Gestos simples, também podem ser um símbolo de união. Mas seria bom que se pensasse um pouco melhor nas consequências desses gestos: se toda a gente (pensamento utópico) apagasse as luzes ao mesmo tempo, é muito provável que muitos subsistemas, e mesmo sistemas, eléctricos, arreassem, disparassem muitos disjuntores pelo caminho, e seria, depois, um grande bico de obra para repor em funcionamento. Pensemos nos equipamentos que poriam vidas em risco se não fossem alimentados por ruptura do sistema. E o próprio André Sardet, vai fazer um concerto acústico, à luz do luar (se o houver) durante 60 minutos?
ResponderEliminarConcordo, é premente e educativo, quanto à consciência colectiva, essa tem de se deixar modificar o que não é empresa fácil.
ResponderEliminarAgora até já há quem faça campanha ao contrário e repute esses movimentos de alarmistas... bem, se se conseguir chegar a uma pessoa que seja já valeu a pena, não é? Não se ganha a Guerra, mas vencem-se umas batalhas pelo meio.
Meu querido ZéPedro
ResponderEliminarhouveras tu nascido menina serias, sem dúvida, Mafaldinha...
Tu contestas quando contestas, e benza-te deus por isso. E contestas quando estás de acordo... Será que também odeias sopa? (sim, porque aqui para nós que ninguém nos ouve, de laçarote na cabeça já eu te vi...)
Mas quem é que falou em apagar as luzes TODAS, homem? Além do Sardet ficar sem microfone, o que seria da sirene dos bombeiros? A sala de operações? O radar do aeroposto?
Vá lá, um bocadinho de flexibilidade nunca fez mal a ninguém; tu não levas tudo à letra, tu es um verdadeiro "avant la letre"... Beijos.
Pois é Palmeiro,
a consciência colectiva é um bico d´obra: além de dificil de polir muitas vezes a coisa é mais grave: não se pode polir o que não existe... Mas eu nasci optimista e quero permanecer assim enquanto não conseguirem acinzentar-me o colorido. Se quiserem até me podem chamar idiota que eu acho que sim, pois está bem.
Depois há o contra-vapor, o de boa fé inconsciento-convicto e o militante, pelas outras causas.
Além de optimista também tenho o meu lado que dá hurras a um certo tipo de individualismo: a consciência colectiva começa na cosciência do indivídio, de cada um de nós.
Eu vou jantar à luz das velas porque me apetece, quem quiser que acenda os holofotes e jante iluminado que nem superstar.
Bom FDS