
Há umas dezenas de anos chamava-se coscuvilhice à coscuvilhice e as coscuvilheiras eram apelidadas de "porteiras"; depois vieram as "revistas cor-de-rosa" e a coscuvilhice passou a ser característica de "tios e tias" e das (e dos) pindéricas com vocação de ascendente a "tia".

A "Vampiro", que, com um bocadinho de imaginação, nos podia levar a sonhar com o crime

Pois bem, acabei de encontrar uma página no reino do WWW que, bem exploradinha pode unir estas três vertentes da literatura de quiosque nacional; se quisermos imprimir o seu diversificado conteúdo bem o podemos levar para a praia ou para a esplanada e lê-lo como quem lê as "Crónicas cor-de-rosa do país da fantasia". Estas "escandaleiras de quiosque", e só de quiosque porque fora desse âmbito tudo se tolera, têm crime e coscuvilhice para vários gostos. São 15 histórias que se passaram (ah, pois foi...) no nosso Portugal de clima ameno e que estão reunidas sob o título «Escândalos que marcaram a democracia» (ainda outras 15 na edição impressa)

Está AQUI, na página da " I Informação",
a minha escolha desta semana.
Boa sugestão, Alex!
ResponderEliminarEstás bem? Bjs.
Estou bem; e a pequena parte menos bem faço que não percebo.
ResponderEliminarBeijo para ti também