Gostei, sinceramente , do mini-vídeo de promoção institucional ao Jornal Nacional de 6ª , o que não foi para o ar... Tenham paciência comigo, eu sou assim e já dificilmente mudarei, gosto de irreverência, de atirar pedras a águas paradas, gosto de chamar os "bois pelos nomes".
E também gostei de uma equipa de jornalistas que, um a um, se recusaram a substituir a colega Manuela M.G. na apresentação do Jornal de maior audiência; benemérita atitude que deu oportunidade a uma jovem "pivô" para se lançar no meio da "guerrilha". O José Rodrigues dos Santos (RTP) teve o início da "Guerra do Golfo" em directo, esta jovem teve o "tsunami" de quem "meteu muita água".
Já sei que há muito quem não suporte a Manuela Moura Guedes, e não estou a falar de José nem das suas boas razões; estou a falar dos muitos que a consideram rebiteza, ou malcriada, ou, como está agora nas lides do politicamente correcto dizer, má profissional. A Manuela M.G. poderá ser isso tudo mas, para má profissional, não há dúvidas de que revirou as audiências do Jornal Nacional, criou um estilo próprio, incomodou muitíssimo com as reportagens que colocou no ar e agitou as águas até à criação de um tsunami, não por si própria mas devido às ondas que levantou.

Dizer exactamente aquilo que se pensa quase nunca é politicamente correcto mas é corajoso, tem hombridade e é, quase sempre, louvável.


O óptimo apanhado que o "Expresso" fez sobre a "polémica Jornal Nacional"
AQUI
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