Discretamente...
Governo repõe
‘à socapa’ férias judiciais alargadas
5/03/2010
O decreto-lei – que significa um recuo do Executivo em relação à primeira medida emblemática anunciada por José Sócrates, quando tomou posse em 2005 – foi aprovado no Conselho de Ministros (CM) a 4 de Fevereiro e ninguém deu por nada.
O comunicado do CM descreve de forma sintética a alteração legislativa como a vontade de «harmonizar as férias funcionais dos diversos intervenientes processuais». O ministro da Justiça não apareceu na conferência de imprensa, nem falou publicamente do assunto. Na prática, trata-se de um alargamento das férias judiciais, que passam assim a ser de 15 de Julho a 31 de Agosto.
Sem comentários.
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Ora aqui está um tema que daria pano para mangas, não tivesse já sido tudo dito, aparentemente sem que as pessoas - tanto as inteligentes, como as outras - tenham querido ouvir.
ResponderEliminarDeduzo do teu comentario que estás completamente equivocada. A medida - a primeira, não esta ultima - nao teve nada de emblematico, mas sim de persecutorio.
Foi inutil e complicou a vida a toda a gente - incluindo aqueles que não trabalham para o Estado - sem nenhum resultado acrescido para os Cidadãos.
Este aparente "recuo" é mais um sinal duma caracteristica do teu querido José: ser incapaz de dizer: errei!
Quando ambos tivermos tempo, explico-te melhor se quiseres...
Um beijo!
TP
Carississimo TP,
ResponderEliminarDeduzes do meu comentário? Qual comentário? Eu até escrevi "sem comentários"...
Eu não estou a pensar que há "algo de emblemático" ou que se trata de uma "oferta", o que eu penso é muito pior...
Perante o actual desatino politico-juridico em que se vive o luso quotidiano, o que eu acho é que quanto mais cedo começarem as férias judiciais melhor...
Até pode não ser mas na actual conjuntura eu desconfio logo, nem que seja da "Sombra Oculta"
De resto, looking forward pela tua opinião
Beijo retribuído