Para principeza, perdão, principiante, a Luisita não vai mal encaminhada, é esforçada, mas a bem da verdade devo dizer que já conheci de bem perto quem fizesse mais e melhor em menos tempo.
Eu nunca o fiz, claro, mas devo dizer que dessem-me um cartãozinho mágico sem tecto para as unhas e devo dizer que era um ápice enquanto eu ultrapassava os 27 mil euros da Luisita e nem precisava de levar dois assessores, só se fosse para transportar os sacos das compritas.
Aqui entre nós e sem apelos condenáveis à terrível violência, lá os bons açoreanos não lhe pregam um enxerto numa qualquer esquina nem nada? Sei lá, nem que fosse atirarem-lhe com uns ovitos (fora de prazo, que a vida não está para desperdícios) como fizeram à outra, à galinha patareca.
Ou acham que era mal feito?
E só mais uma perguntinha, por que é que a Luisita tem página no "site" do Governo dos Açores?
AQUI www.azores.gov.pt e AQUI, etc
VAI UMA BOA GARGALHADA?
«Luísa César enaltece papel das mulheres no combate às desigualdades sociais»
In "O Baluarte de Santa Maria", 16 de Março, 2010
«A mulher do presidente do Governo dos Açores fez um apelo união e à solidariedade como forma de combater “a crescente desumanização das nossas sociedades num mundo terrivelmente marcado pelas dinâmicas sociais do individualismo, pela competitividade, pela procura do lucro pelo lucro.”
Luísa César, que falava na cidade canadiana de Winnipeg, no decorrer da 1ª Gala da Liga Solidária da Mulher Portuguesa de Manitoba – de que foi a convidada de honra – acentuou que essa tendência tem conduzido a um “sentimento geral de crise que afecta realidades e instituições aparentemente sólidas, como é o caso da família, das religiões, das empresas tradicionais, do ambiente e dos recursos naturais, ou dos próprios estados; nada já parece ser duradouro – nem a paz, nem a economia, nem o trabalho.”
Defendendo que todos, como cidadãos do mundo, têm a obrigação de intervir, a oradora enfatizou o papel do voluntariado e das instituições não-governamentais, dando testemunho pessoal da acção desenvolvida pelo Banco Alimentar Contra a Fome nos Açores, de que é responsável.
Às mais de trezentas e cinquenta senhoras presentes, Luísa César recordou que, sendo as mulheres parte insubstituível na busca de soluções para os complexos desafios da actualidade, “a nossa sensibilidade, as emoções que transmitimos, a herança histórica que representamos de luta pela emancipação e pelos direitos humanos, colocam-nos à frente desta ambição de fazer crescer a justiça e de pugnar pelos que têm menos acesso a ela.”
Concluindo, invocou como exemplo a finalidade da própria Gala que decorria – a de angariar fundos para a luta contra o cancro da mama – e enalteceu a iniciativa pelo que ela representava, também, de alerta para a prevenção de uma doença cuja detecção precoce constitui parte decisiva da sua cura.»
Chérie, lata não lhe falta e tenho para mim que até a sua lata é de ouro
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