A Associação de Consumidores de Portugal (ACOP) defendeu hoje a proibição de publicidade a brinquedos nos programas infantis e nos canais destinados a crianças e jovens e nos canais generalistas, das 6h00 às 24h00.
Segundo a organização com sede em Coimbra, "trata-se uma medida menos gravosa que a de países como a Suécia e Noruega onde se proíbe toda e qualquer publicidade dirigida a menores de 12 anos".
Lusa/ Sic on Line
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Qualquer pessoa que veja os canais infantis fica abismada com a quantidade de brinquedos, CD's, DVD's, revistas, bonecos de quiosque em colecções intermináveis, para já não falar das porcarias para comer e beber, que invadem as cabeças de quem esteja a olhar para o ecran da TV.
Na época do Natal - leia-se, fins de Outubro após o regresso às aulas (outra época alvo) - a "invasão" ultrapassa todas as medidas e atingindo o absurdo.
Os pais, tios, avós e outras vítimas são literalmente bombardeados com pedidos, perguntas sugestivas e listas intermináveis.
Cada um que lide com a situação como considerar melhor e como puder... Sim, pois.
Não há forma de seja quem for me convencer de que as repercussões não são sempre negativas, ainda que se lide bem com elas (?) ou que se desligue a TV; não é assim, não é por aí - as nossas crianças não vivem numa ilha isoladas de todas as outras crianças - o resto é óbvio.
Cá por mim assinaria já por baixo mas não vai ser fácil.
Por muito que, por concordar, por considerar importante que se crie e mantenha um grupo de pressão neste sentido, queira saber mais e não encostar à sombra de quem se mexe (Bolas, eu sou mãe de um seguidor do Canal Panda que só não o segue de mais perto por mais horas porque a "trela" não chega lá) não iria ser fácil, iria requerer um esforço de busca militante que, já sei, acabarei por deixar cair.
Como sempre, neste nosso Luso chão, de boas intenções está o inferno cheio.
Após ter lido a notícia "googlei" a ACOP para ver as iniciativas, acções paralelas, etc.
E sabem que mais?
O "site" da ACOP (http://acop.planetaclix.pt/) está praticamente fechado; tem por lá uma literatura que, na melhor das hipóteses, data do princípio de 2009: tem um "Plano de Actividades 2009" com projectos para 31 de Janeiro de 2009...
Ficamos também a saber que: "A ACOP dispõe de um corpo de juristas que de modo gracioso fazem todo o apoio a quantos aos seus serviços recorrem.", o que é muito simpático. E pronto, ficamos assim.
Os 4 links que podemos encontrar, mais uma vez, poderão estar plenos de boas intenções mas não levam a nada, muito menos sobre este assunto da publicidade e das crianças.
Oremos.
Na época do Natal - leia-se, fins de Outubro após o regresso às aulas (outra época alvo) - a "invasão" ultrapassa todas as medidas e atingindo o absurdo.
Os pais, tios, avós e outras vítimas são literalmente bombardeados com pedidos, perguntas sugestivas e listas intermináveis.
Cada um que lide com a situação como considerar melhor e como puder... Sim, pois.
Não há forma de seja quem for me convencer de que as repercussões não são sempre negativas, ainda que se lide bem com elas (?) ou que se desligue a TV; não é assim, não é por aí - as nossas crianças não vivem numa ilha isoladas de todas as outras crianças - o resto é óbvio.
Cá por mim assinaria já por baixo mas não vai ser fácil.
Por muito que, por concordar, por considerar importante que se crie e mantenha um grupo de pressão neste sentido, queira saber mais e não encostar à sombra de quem se mexe (Bolas, eu sou mãe de um seguidor do Canal Panda que só não o segue de mais perto por mais horas porque a "trela" não chega lá) não iria ser fácil, iria requerer um esforço de busca militante que, já sei, acabarei por deixar cair.
Como sempre, neste nosso Luso chão, de boas intenções está o inferno cheio.
Após ter lido a notícia "googlei" a ACOP para ver as iniciativas, acções paralelas, etc.
E sabem que mais?
O "site" da ACOP (http://acop.planetaclix.pt/) está praticamente fechado; tem por lá uma literatura que, na melhor das hipóteses, data do princípio de 2009: tem um "Plano de Actividades 2009" com projectos para 31 de Janeiro de 2009...
Ficamos também a saber que: "A ACOP dispõe de um corpo de juristas que de modo gracioso fazem todo o apoio a quantos aos seus serviços recorrem.", o que é muito simpático. E pronto, ficamos assim.
Os 4 links que podemos encontrar, mais uma vez, poderão estar plenos de boas intenções mas não levam a nada, muito menos sobre este assunto da publicidade e das crianças.
Oremos.
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