O REGRESSO

NINGUÉM ME COMPREENDE COMO O GARFIELD

Hoje foi o dia do regresso à classe laboral

e, de chegada ao lar, encontrei a seguinte tirinha do Garfiel no meu e-mail


  • Considerando o novo fuso horário (não é geográfico, é psicológico),
  • considerando a caloraça na ausência de piscina e/ou brisa marítima,
  • considerando o esforço mental despendido e o stress aplicado,
  • considerando que voltei a trocar o objecto que meti na mala antes de sair de casa e que não consegui fazer ou receber telefonemas com o telecomando da TV-Box,
a coisa não está tão má como seria de prever, até consegui encontrar o micro-ondas,
mais: carreguei nos botões certos após lá ter colocado a lasanha, hein...

O pior de tudo nem é o trabalho, esse vou dando conta desde que me deixem em paz, o pior é o raio do fuso horário e, ao fim do dia dar comigo a carregar o o palacete (sim, palacete por modéstia ou diria palácio) que serve de gaiola aos periquitos que voltaram a casa após as suas férias "abroad" (periquitos finos é outra coisa...) sem sequer me poder reconfortar à chegada com um banhinho em boa companhia assim:

Ou beber um refrigerante escocês vagamente alcoólico num barzinho tão simpático quanto este aqui:


















Aah, a vida não é fácil... e com isto tudo ainda nem dei banho ao cão; a peitaça outrora branca está com um certo tom "champagne" ou, como diria o povo e com razão, enlameado.

Vou dar banho ao cão. (Amanhã).


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