Meus amigos, digam o que disserem o "Facebook" é uma fonte inesgotável de inspiração e cultura, entre outras coisas, claro está.
Acabei de deparar com o diálogo (?) para o qual não encontro adjectivos apropriados; não dá para descrever, só mesmo lendo.
Ora queiram Vocências avalisar:
E ainda há quem diga que as loiras não são rápidas a pensar...
PS - Querida Soraya, se não quiser que "ele" saiba talvez seja melhor não escrever no "facebook", ou então sugiro-lhe que use o "chat" privado. Não sei, digo eu...
Keridah Soraya xe nao kizer k ele xaiba tahlvex xeja mellor nao exkrevere n FB, o atao xujirolhe k uxe o xat privadu. nao xei dijo eu
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9/11
Sexta-feira passada vi um documentário; ontem, sábado, depois de me deitar vi um outro. Hoje, entre acordar e sair de casa fui vendo, sobretudo ouvindo, em directo na Euronews a reportagem das cerimónias do "11/9" que tinham lugar no "Ground Zero".
A dada altura tive de me questionar sobre o que me levava a ligar-me tão fortemente a estes acontecimentos; seria uma espécie de masoquismo dramático? Estas imagens, declarações, depoimentos, continuam a afectar-me muito profundamente, continuam a provocar em mim um jorrar de emoções nada agradáveis. Então por quê?
Obviamente o que se passou em Nova Iorque há dez anos não se passou apenas em Nova Iorque. Todos nós, pelo menos no mundo ocidental, sabemos intimamente que o que se passou ali nos atingiu e mais, sabemos que temos a sorte de não nos ter atingido "fisicamente".
Ingleses e espanhóis foram tocados mais de perto, não com a mesma dimensão mas sentiram o sabor e o cheiro do medo, da perda, da fragilidade da vida.
Qual de nós, que tenha meio-dedo de testa, não foi tocado pela sensação de impotência e temor?
Qual de nós não se lembra perfeitamente de onde estava e em que circunstâncias quando tomou conhecimento do que estava a ocorrer na América? A isto chama-se "Choque".
O que se passou nos E.U.A. a 11 de Setembro de 2011 foi uma sementeira de terror, perda, tristeza, instabilidade, vulnerabilidade e revolta que atingiu o mundo como um todo.
Nenhum de nós pode dar-se ao luxo de esquecer ou ignorar, todos fomos atacados porque todos passamos a estar conscientes do que nos pode acontecer de um momento para o outro, num qualquer dia que começa ameno e ensolarado e, de repente, se desfaz em trevas.
Num só dia o mundo foi mudado; cabe-nos a nós, todos nós que nos sentimos frágeis, incrédulos e estarrecidos nesse dia, cuidarmos em mudar o mundo todos os dias trazendo-lhe um pouco mais de Luz que, apenas por existir, derrote as trevas que aguardam.
Se considerarmos as mentes que idealizaram, programaram e levaram a cabo estes atentados terroristas dificilmente não nos sentiremos ameaçados a cada dia, a "sementeira" por elas plantada deu os seus frutos... Não podemos porém ser nós a (a)colhê-los, não podemos viver com medo, nem com ódio; deixemo-los estar sem esquecer de que existem; reguemo-los com esperança até que apodreçam mas não sejamos humanamente ingénuos: teremos de viver vigilantes e a cada nova ameaça ou tentativa teremos de cortar as raízes e queimar a terra.
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A dada altura tive de me questionar sobre o que me levava a ligar-me tão fortemente a estes acontecimentos; seria uma espécie de masoquismo dramático? Estas imagens, declarações, depoimentos, continuam a afectar-me muito profundamente, continuam a provocar em mim um jorrar de emoções nada agradáveis. Então por quê?
Obviamente o que se passou em Nova Iorque há dez anos não se passou apenas em Nova Iorque. Todos nós, pelo menos no mundo ocidental, sabemos intimamente que o que se passou ali nos atingiu e mais, sabemos que temos a sorte de não nos ter atingido "fisicamente".
Ingleses e espanhóis foram tocados mais de perto, não com a mesma dimensão mas sentiram o sabor e o cheiro do medo, da perda, da fragilidade da vida.
Qual de nós, que tenha meio-dedo de testa, não foi tocado pela sensação de impotência e temor?
Qual de nós não se lembra perfeitamente de onde estava e em que circunstâncias quando tomou conhecimento do que estava a ocorrer na América? A isto chama-se "Choque".
O que se passou nos E.U.A. a 11 de Setembro de 2011 foi uma sementeira de terror, perda, tristeza, instabilidade, vulnerabilidade e revolta que atingiu o mundo como um todo.
Nenhum de nós pode dar-se ao luxo de esquecer ou ignorar, todos fomos atacados porque todos passamos a estar conscientes do que nos pode acontecer de um momento para o outro, num qualquer dia que começa ameno e ensolarado e, de repente, se desfaz em trevas.
Num só dia o mundo foi mudado; cabe-nos a nós, todos nós que nos sentimos frágeis, incrédulos e estarrecidos nesse dia, cuidarmos em mudar o mundo todos os dias trazendo-lhe um pouco mais de Luz que, apenas por existir, derrote as trevas que aguardam.
Se considerarmos as mentes que idealizaram, programaram e levaram a cabo estes atentados terroristas dificilmente não nos sentiremos ameaçados a cada dia, a "sementeira" por elas plantada deu os seus frutos... Não podemos porém ser nós a (a)colhê-los, não podemos viver com medo, nem com ódio; deixemo-los estar sem esquecer de que existem; reguemo-los com esperança até que apodreçam mas não sejamos humanamente ingénuos: teremos de viver vigilantes e a cada nova ameaça ou tentativa teremos de cortar as raízes e queimar a terra.
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PORTUGUÊS DE BOA CEPA
De vez em quando lá nos calha uma boa notícia e esta, além de boa, é também importante.
Nós, portugueses, fazemos uma certa "gala" em dizer mal daquilo que é nosso; há uns bons anos essa atitude era mesmo arraigada a uma certa certa "superioridade cultural" que encapotava um pensamento do tipo: "Eu conheço muito mais do que isto e o que eu conheço no estrangeiro é que é bom".
Não me está a dar nenhum ataque de bairrismo nacionalista - pois que há muito que fazer e aprender neste nosso pequeno país para que nos possamos comparar à nata da civilização ocidental em muitos e fundamentais aspectos - mas também é verdade que temos por cá muito do bom e do melhor no que toca a recursos materiais, geográficos e humanos; assim os saibamos aproveitar, explorar, desenvolver, rentabilizar e - fundamental - proteger.
A notícia que abaixo transcrevo, quase na integra, versa sobre as castas vinícolas; poderia referir-se a muitos outros produtos da nossa pequena terra - queijos, azeite, fruta, conservas, peixe, pão, gastronomia, etc., etc.
Há algumas coisas em Portugal que fazem dele um grande país; temos de saber protege-las e trata-las, temos de saber merece-las, temos de aprender a não ser "pequeninos"
«Vivemos no país com mais variedade de castas autóctones, são cerca de 250 e já estão a ser desenvolvidos estudos que podem vir a descobrir mais.
«Acredito que há várias dezenas que não estão ainda referenciadas, só nos últimos anos descobrimos mais cinco variedades de castas», afirma ao SOL Antero Martins, professor do Instituto Superior de Agronomia e coordenador da Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira (Porvid).
Existem quase três vezes mais variedades de castas do que em Itália e seis vezes mais do que em Espanha e em França. Esta constatação constitui uma vantagem competitiva para o sector vitivinícola e ajuda a desmistificar a crença de que as videiras foram trazidas do Oriente. Afinal, nasceram cá e não vieram com os mercadores fenícios, como se pensava até agora.
«As nossas castas, além de serem as mais numerosas da Europa, são quase todas exclusivas», garante o especialista. Há alguma sobreposição com Espanha, em especial, nas zonas fronteiriças, mas os trabalhos da Porvid provaram que não há vestígios das nossas castas no Oriente, nem sequer no caminho até à Península Ibérica.
Através de técnicas sofisticadas consegue-se olhar para o passado das castas e comprovar que existe uma maior parecença genética entre as autóctones e as silvestres de uma determinada região, em comparação com castas e plantas silvestres de regiões distintas.
Para Antero Martins a diversidade de castas só enriquece o mercado do vinho, considerado um dos produtos mais emblemáticos do país. No entanto, mais importante do que a variedade das castas são as diferenças dentro das próprias castas. Estas são «difíceis de ver a olho nu e estão em risco de acabar», alerta. Se nada for feito «em 2020, pode perder-se toda a diversidade genética (mutações naturais) de cada casta e, como consequência, a possibilidade de fazer diferentes vinhos».»
...continuar a ler - in "Sol" 3 Set.11
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Nós, portugueses, fazemos uma certa "gala" em dizer mal daquilo que é nosso; há uns bons anos essa atitude era mesmo arraigada a uma certa certa "superioridade cultural" que encapotava um pensamento do tipo: "Eu conheço muito mais do que isto e o que eu conheço no estrangeiro é que é bom".
Não me está a dar nenhum ataque de bairrismo nacionalista - pois que há muito que fazer e aprender neste nosso pequeno país para que nos possamos comparar à nata da civilização ocidental em muitos e fundamentais aspectos - mas também é verdade que temos por cá muito do bom e do melhor no que toca a recursos materiais, geográficos e humanos; assim os saibamos aproveitar, explorar, desenvolver, rentabilizar e - fundamental - proteger.
A notícia que abaixo transcrevo, quase na integra, versa sobre as castas vinícolas; poderia referir-se a muitos outros produtos da nossa pequena terra - queijos, azeite, fruta, conservas, peixe, pão, gastronomia, etc., etc.
Há algumas coisas em Portugal que fazem dele um grande país; temos de saber protege-las e trata-las, temos de saber merece-las, temos de aprender a não ser "pequeninos"
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«Vivemos no país com mais variedade de castas autóctones, são cerca de 250 e já estão a ser desenvolvidos estudos que podem vir a descobrir mais.
«Acredito que há várias dezenas que não estão ainda referenciadas, só nos últimos anos descobrimos mais cinco variedades de castas», afirma ao SOL Antero Martins, professor do Instituto Superior de Agronomia e coordenador da Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira (Porvid).
Existem quase três vezes mais variedades de castas do que em Itália e seis vezes mais do que em Espanha e em França. Esta constatação constitui uma vantagem competitiva para o sector vitivinícola e ajuda a desmistificar a crença de que as videiras foram trazidas do Oriente. Afinal, nasceram cá e não vieram com os mercadores fenícios, como se pensava até agora.
«As nossas castas, além de serem as mais numerosas da Europa, são quase todas exclusivas», garante o especialista. Há alguma sobreposição com Espanha, em especial, nas zonas fronteiriças, mas os trabalhos da Porvid provaram que não há vestígios das nossas castas no Oriente, nem sequer no caminho até à Península Ibérica.
Através de técnicas sofisticadas consegue-se olhar para o passado das castas e comprovar que existe uma maior parecença genética entre as autóctones e as silvestres de uma determinada região, em comparação com castas e plantas silvestres de regiões distintas.
Para Antero Martins a diversidade de castas só enriquece o mercado do vinho, considerado um dos produtos mais emblemáticos do país. No entanto, mais importante do que a variedade das castas são as diferenças dentro das próprias castas. Estas são «difíceis de ver a olho nu e estão em risco de acabar», alerta. Se nada for feito «em 2020, pode perder-se toda a diversidade genética (mutações naturais) de cada casta e, como consequência, a possibilidade de fazer diferentes vinhos».»
...continuar a ler - in "Sol" 3 Set.11
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THIS SHOW KEPT GOING ON
Diariamente me cruzo com várias espécies de "zombies" que estão menos vivos do que alguns que deixaram a Terra
Freddie Mercury continua entre nós tão vivo quanto possível, dadas as circunstâncias...
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Freddie Mercury continua entre nós tão vivo quanto possível, dadas as circunstâncias...
Hoje, 5 de Setembro, o Google colocou este "selo de homenagem" a Freddie Mercury ao lado do seu Logo; experimentem a clicar sobre ele (aqui e de novo na pág. Google)
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Doodle has the honour: the 65th birthday of Freddie Mercury, best known as the lead vocalist of the rock band Queen.
This is maybe the best Doodle from Google so far.
A working copy of the doodle can be seen here: http://wbsc.nl/mXcwoy - Uploaded by websonicnl on Sep 4, 2011
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A specially created video for Freddie 65th Birthday on September 5th 2011.
Happy Birthday Freddie. Uploaded by "queenofficial" on Sep 3, 2011
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