O presidente Obama anunciou hoje que o exército dos Estados Unidos se retirará do Iraque até a fim do ano.
Há pouco estava à procura on line de uma reportagem formidável e surpreendente que apanhei ontem na Deutsche Welle TV, infelizmente não na totalidade, sobre as relações económicas, políticas e outras (sim outras, daí o surprendente...) que Kadhafi manteve com países europeus, em particular com a Grã-Bretenha, e com os EUA ao longo do seu "reinado", especialmente após o 11 de Setembro.
Bem, ainda não consegui encontrar esta reportagem mas, no meio da busca, encontrei um artigo bastante recente - 27 Set. 11 - que neste momento ganha um significado maior, seja qual for o sentido que apliquemos a "maior"
Partilho-o aqui deixando o "link", parece-me que vale francamente o tempo de o ler; heis a introdução:
«As the stalemate between Syrian President Bashar Assad and protestors continues, armed rebellion is becoming a distinct possibility.
But how likely is it that Syria will follow the same path as Libya?»
«The Syrian government under President Bashar Assad could be producing the means of its own undoing.
For months the Assad regime has been pursuing a military crackdown against a protest movement which they claim includes criminals and terrorists but which experts say is overwhelmingly peaceful.
"How can I imagine that in a country which has been ruled for more than 40 years by a fist of iron all of a sudden armed gangs have appeared?" Hilal Kashan, Chairman of the Department of Political Studies and Public Administration at the American University of Beirut, told Deutsche Welle.
"I don't rule out that on occasion people may be using violence. But that doesn't justify an overwhelming military campaign by the authorities. This is an excuse presented by the regime."
But the deadly force used against Syrian civilians, which has claimed hundreds and perhaps thousands of lives, has made some feel as though they have nothing to lose in their struggle against Assad.»
CONTINUA... AQUI DW-WORLD.DE
Porém...
Não foi apenas o que se vem passando na Síria, há já demasiado tempo, que me levantou as orelhas e, repito, em especial hoje, após a morte de um assassino do seu próprio povo, consequente libertação do contingente da NATO aplicado à Líbia, e do anúncio do fim da presença dos EUA no Iraque
Também se me avivou a atenção ao deparar com um outro artigo sobre uma questão que, no meio da loucura do dia-a-dia da política internacional, tem vindo a ser relegada para segundo plano.
Tendo em conta que aquilo que vemos e ouvimos nos noticiários não passa da "pontinha do iceberg" da política internacional que se permite chegar ao conhecimento público, tendo ainda em conta que uma elevada percentagem desta "pontinha de iceberg" é encapotada ou descaradamente mentira, vale a pena atentar neste artigo publicado há cerca de uma semana - 14 Out.2011 - sobre a posição de "falcões e pombas" relativamente à ameaça do Irão
«Hawks and doves divided over US response to Iran»
«Opinion is divided over what response the US should take over the alleged Iranian terror plot. Some want military action and a show of strength; others favor increased sanctions while the Middle East is in such turmoil.»
Um pequeno excerto:
«"Any response from the Saudis against Iran would be less destabilizing than it would be if the response against Iran was from Israel," Jed Babbin said. "Any response from Israel discernible to anyone outside of Iran's borders would trigger a fairly substantial war."
Should an attack by the US transpire, military experts believe a more clandestine retaliation would be more likely than an overt show of force.
"If there is to be a strike, the most likely would be covert," W. Thomas Smith Jr., a former US Marine and an expert on international terrorism and counterterrorism, told Deutsche Welle.
"And it would be less a punitive strike and more a utility strike by special operations forces with the primary objectives of eliminating the plot's operational leaders outside of the US, gathering key intelligence, and shutting down any connected developing sub-plots in the process."
Despite the clamor in some quarters for an attack, some analysts believe that the most likely response will not involve military action given the current volatility of the Middle East region and the US administration's policy of enagagement.»ARTIGO COMPLETO AQUI , DW-WORLD.DE
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