Há muitos, muitos anos, na base de grande peninsula da América Central, existiu uma civilização notável sob muitos aspectos, os Maias, que se regiam por um calendário lunar: as 13 luas de ciclos de 28 dias, prefazendo um total de 364 dias, e mais um - o Dia Fora do Tempo - que completava o ciclo de um ano de 365 dias.
O ano terminava a 24 de Julho e a 26 de Julho recomeçava com o nascimento astronômico de Sirius, que se eleva no horizonte
juntamente com o Sol. Entre estes o dia 25 era o dia consagrado à análise do ano findo, à meditação, à dádiva de graças, a libertar o que já não é necessário e a agradecer tudo o que foi
recebido
Também no antigo Egipto o dia 26 de Julho marcava o início de um novo ano.
A ligação dos egípcios à estrela Sírius é bem conhecida, quer do ponto de vista astronómico como no seu panteão de divindades.
O Faraó era representado nos céus pela constelação de Órion
Durante sete dias, entre 23 e 27 de Julho a divindade principal homenageada era Ísis, a principal deusa do panteão egípcio, que se espelhava na esposa e irmã do Faraó cuja representação nos céus é a estrela Sírius.
Sendo a estrela fixa mais brilhante do céu, Sírios é, há muito tempo,
vista como elo de ligação, o acesso a um estado de consciência mais
elevado que auxiliaria a aceleração da evolução do planeta e da
humanidade cuja energia fundamental está associada ao Princípio Feminino
do Divino, à energia da deusa Ísis.
Assim seja.
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