Stephen Hawking é uma pessoa fascinante, um cientista incomum, uma mente brilhante, um ser humano único.
Não tivera ele a fatalidade de lhe ter sido anunciada, aos 21 anos, uma degradação física irreparável e galopante que, teoricamente, o conduziria à morte no espaço de dois anos, ainda assim seria não seria menos admirável, porém as suas características pessoais a montante do seu brilhantismo científico fazem dele um personagem único na história da humanidade.
Hoje, com 73 anos e mais de 125 trabalhos e conferencias publicados entre 1966 e 2014, entre os quais 13 livros ( http://www.hawking.org.uk/publications.html ) e ainda uma serie e dois filmes para o canal Discovery e dois filmes para o Channel 4 em trabalhos notáveis de divulgação cientifica e pedagógica.
Agora a história de Stephen Hawking inspirou um filme. E que filme, minhas senhoras e meus senhores! Im-per-dí-vel.
Para além do insuperável trabalho de Eddie Redmayne no papel de Hawking (é impossível que não esteja ali o "Oscar" de este ano) e da conseguida tentativa de permanecer fiel aos factos. inclusivamente recriando cenas conhecidas como o casamento ou filmes domésticos com as crianças, a história, as cenas, a força, a dignidade do que se desenrola perante os nossos olhos é absolutamente imperdível.
Compreensivelmente Hawking disse após ter visto o filme: "Senti uma mistura incrível" (entre a representação e si próprio)
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