A questão é civilizacional... Decididamente, pretendem que, em nossa casa, não possamos viver segundo as regras que nós próprios estabelecemos. Muita coisa tem de ser repensada na nossa postura face a esta gentalha; sobretudo, em relação aos que por cá vão andando e têm demasiada liberdade, quer de movimentos, quer de expressão. Não se entende porque é que continuam a viver como qualquer um de nós, apesar de referenciados e identificados. Estamos perante uma luta que o Ocidente, há muito, devia inequivocamente ter assumido. Neste momento, estamos demasiado permissivos e este estado de coisas tem de acabar, antes que surjam mais situações como as que aconteceram. Podemos pôr todos os monumentos com as cores de França, podemos dizer que agora somos todos amigos e que a retaliação vai ser conjunta, que agora é que os vamos pôr de rastos… Os dirigentes ocidentais fazem-me lembrar a frase “agarrem-me, senão eu mato-o”. Mas, a opção só pode ser uma: aniquilá-los no seu reduto, denunciar e boicotar os estados que os apoiam, tenham ou não petróleo e, finalmente, por cá, não os deixar sequer respirar, independentemente do passaporte que têm e da localidade onde vivem.
A questão é civilizacional... Decididamente, pretendem que, em nossa casa, não possamos viver segundo as regras que nós próprios estabelecemos. Muita coisa tem de ser repensada na nossa postura face a esta gentalha; sobretudo, em relação aos que por cá vão andando e têm demasiada liberdade, quer de movimentos, quer de expressão. Não se entende porque é que continuam a viver como qualquer um de nós, apesar de referenciados e identificados. Estamos perante uma luta que o Ocidente, há muito, devia inequivocamente ter assumido. Neste momento, estamos demasiado permissivos e este estado de coisas tem de acabar, antes que surjam mais situações como as que aconteceram. Podemos pôr todos os monumentos com as cores de França, podemos dizer que agora somos todos amigos e que a retaliação vai ser conjunta, que agora é que os vamos pôr de rastos… Os dirigentes ocidentais fazem-me lembrar a frase “agarrem-me, senão eu mato-o”. Mas, a opção só pode ser uma: aniquilá-los no seu reduto, denunciar e boicotar os estados que os apoiam, tenham ou não petróleo e, finalmente, por cá, não os deixar sequer respirar, independentemente do passaporte que têm e da localidade onde vivem.
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