«O Governo reúne-se no domingo em Aveiro, em Conselho de Ministros de reflexão política, para assinalar dois anos em funções, participando depois numa sessão em que os membros do executivo respondem a questões colocadas por cidadãos. .../...Na sessão, também segundo o executivo, "as perguntas serão elaboradas pelos cidadãos que participam num inquérito quantitativo de avaliação ao segundo ano do Governo, organizado pela Universidade de Aveiro, sob coordenação do professor universitário Carlos Jalali*.» In DN- 24 Nov. 2017*Carlos Jalali, responsável pelas perguntas, que em Julho de 2016 dizia graçolas como esta:
"O governo virou a página do discurso da austeridade" "O Governo de António Costa conseguiu descolar a marca da austeridade da sua gestão"
Fora só isto e nada haveria a assinalar, faz parte...
Pois mas a coisa não é bem assim... Não é nada assim.
Sim, cidadãos serão, pagos, deslocados, alojados e alimentados para fazerem as perguntinhas que o governo quer
“definição técnica para a constituição de uma amostra adequada”
Adequada a quê? Por curiosidade, um tanto mórbida, reconheço, gostava de saber quais o parâmetros usados pela Aximage para o «recrutamento de participantes para integrar um estudo quantitativo»
Aah, mas calma, porque o "estudo" vai mesmo ser feito e, por certo, publicado com grande pompa e gaitas de foles: o estudo destina-se à «iniciativa de avaliação do segundo ano em funções do XXI Governo Constitucional»
Pronto, escusava eu de fazer perguntas parvas... Está lá escrito com todas as letras. E eu posso dar as gargalhadas que quiser porque pago esta farsa vergonhosa; pago eu e todos nós, os pagantes.
Uma amostra adequada à avaliação do segundo ano em funções do XXI Governo Constitucional.
Vai ser bestial!!!
Assim sim, nem o camarada Maduro faria melhor, só nos falta ver estes gajos eleitos por uns 90%, estamos no bom caminho.
Já faltou mais, estes nem eleitos foram, custe a quem custar.
Pois mas a coisa não é bem assim... Não é nada assim.
«O governo de António Costa vai pagar 36.750 euros a um grupo de 50 cidadãos, que vão participar num estudo da Universidade de Aveiro e depois irão fazer perguntar ao executivo. Cada cidadão recebe um pagamento de 200 euros, ou mais, além de ter as despesas de deslocação e alimentação asseguradas. »
Coube à empresa Aximage ...Ora pois claro, who else, essa, o Jorge de Sá, piparote ordinário, vão a todas... «só mesmo por “provincianismo” é que se pode criticar um estudo destes», diz o Sá...
Dizia eu,Questões colocadas por cidadãos?
«...coube à Aximage a “definição técnica para a constituição de uma amostra adequada” e o “recrutamento dos participantes”, incluindo “a gestão das deslocações […] e dos actos relacionados com transporte, alojamento e refeições”, de acordo com a mesma fonte do Governo.Segundo o contrato de adjudicação directa, trata-se de uma “aquisição de serviços de recrutamento de participantes para integrar um estudo quantitativo e uma sessão pública no âmbito da iniciativa de avaliação do segundo ano em funções do XXI Governo Constitucional» - In SOL e TVI24
Sim, cidadãos serão, pagos, deslocados, alojados e alimentados para fazerem as perguntinhas que o governo quer
“definição técnica para a constituição de uma amostra adequada”
Adequada a quê? Por curiosidade, um tanto mórbida, reconheço, gostava de saber quais o parâmetros usados pela Aximage para o «recrutamento de participantes para integrar um estudo quantitativo»
Aah, mas calma, porque o "estudo" vai mesmo ser feito e, por certo, publicado com grande pompa e gaitas de foles: o estudo destina-se à «iniciativa de avaliação do segundo ano em funções do XXI Governo Constitucional»
Pronto, escusava eu de fazer perguntas parvas... Está lá escrito com todas as letras. E eu posso dar as gargalhadas que quiser porque pago esta farsa vergonhosa; pago eu e todos nós, os pagantes.
Uma amostra adequada à avaliação do segundo ano em funções do XXI Governo Constitucional.
Vai ser bestial!!!
Assim sim, nem o camarada Maduro faria melhor, só nos falta ver estes gajos eleitos por uns 90%, estamos no bom caminho.
Já faltou mais, estes nem eleitos foram, custe a quem custar.
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