ESPERO QUE EXISTA INFERNO

 Com uma mão a tapar a boca e lágrimas a fugirem-me dos olhos

Os guardas fugiram, deixaram-no para morrer à sede e à fome, ignorado como um trapo. Os guardas... Os carrascos, partiram, impunes como viveram. Como Assad... partiu, impune como viveu, acolhido por outro assassino. Não, assassino é quem mata um homem, estes não têm adjectivo que se lhes aplique. 

E neste momento ocorre-me, sem pedir licença: Espero que exista Inferno

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