Pela Europa grita-se pelos massacrados palestinianos...
Pela Europa há memória curta e uma segurança apertada conseguida pelos muitíssimo contestados serviços de informação e à custa de muitos milhões de euros.
Os mísseis que repousam expectantes na Palestina não estão, pelo menos prioritariamente, apontados à Europa.
Netanyahu, o feroz Netanyahu, disse ontem, dia 27/07:
“O secretário-geral das Nações Unidas admitiu, antes deste incidente, que duas escolas da ONU, em Gaza, foram usadas para guardar projéteis… Mas é importante perceber que há civis que morreram, não porque Israel os tomou como alvo mas porque o Hamas está a usar civis como escudos humanos. Nós usamos mísseis para proteger o nosso povo, eles usam o povo deles para proteger os mísseis"
Disse também, não sei quando mas há uns bons pares de anos:
"Se os árabes depusessem hoje as armas ... não haveria mais violência!!Se os judeus depusessem as armas ... não haveria mais Israel"
Tem o sabor de um chavão, cheira a polítiquice, mas uma coisa é verdade: se os israelitas não fossem um povo de militares não existiriam.
... E o problema da Europa seria gravemente acrescido; só a realidade da ameaça radical islâmica tem segurado Bashar al-Assad na cadeira do poder na Síria.
“Nós apontamos para os alvos, mas o Deus deles altera a trajectória de nossos foguetes em pleno ar”, disse o militante do Hamas, referindo-se ao facto dos disparos não atingirem os alvos. Jornalista Barbara Ordman, correspondente do Jewish Telegraph na Cisjordânia. |
Como os que durante dois mil anos se despediam dizendo "Até para o ano... em Jerusalém"
A história do povo judeu é uma história de sobrevivência. Tornaram-se ferozes... como todo o animal acossado.
A história do povo judeu é uma história de sobrevivência. Tornaram-se ferozes... como todo o animal acossado.
Nós, na Europa, saímos à rua sem que nos atravesse a mente que nesse dia podemos ser um número numa notícia sobre um atentado terrorista.
Não é Israel que o mundo teme, o mundo teme o terrorismo islâmico, os radicais que vão tomando conta da Europa e impondo as suas regras à sombra da "vitima discriminada", gritando por uma liberdade cultural e religiosa que não concedem a ninguém. Mesmo o direito à vida, só concedido aos "fieis".
Paris libertou-se do jugo nazi mas há bem mais se seis anos - aqueles que durou a II Guerra - que não consegue penetrar os bairros islâmicos onde a lei francesa não vigora, uma outra cultura se impõe clamando a morte aos infiéis, apesar de infiel ser o solo onde vivem. A direita francesa ascende...Se ao menos fosse só em Paris...
Já me habituei às infindáveis, e chocantes, campanhas que a comunicação social se lambe por difundir, acrescentando assim umas infalíveis farpas à luta contra o "imperialismo americano". Não me esqueci das visitas de Arafat a Portugal, entrando`sempre no palácio de Belém de pistola à cintura como cão por vinha vindimada.
Claro que lamento a violência, o sofrimento, a perda, só uma besta ou um sociopata não lamentará, porém não me posso permitir centrar o fulcro da análise desta guerrilha infindável nas imagens que me apelam às emoções, não é aí que reside o maior dos dramas.
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Deixo dois textos e um
link a um artigo que contém uma análise, quanto a mim, extremamente bem feita e bem expressa, vale o curto tempo de a ler
O primeiro texto, publicado num blog em Israel, o Why Not a Fish por uma israelita de pseudónimo Imshin, dá-nos a perspectiva de uma israelita que apoiou a causa palestiniana defendendo a criação do Estado Palestino.
O segundo, mais radical mas contendo algumas indiscutíveis verdades, foi publicado em Espanha, em 2008 ,da autoria do escritor espanhol não-judeu, Sebastian Vilar Rodriguez
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Orgulho e Preconceitopor Imshin, em Israel
Vi hoje, num canal de satélite de Israel, Casamento Fictício (נישואים פיקטיביים), um filme israelita feito nos anos 80. Somos uma “sociedade racista”, e por isso mesmo vemos regularmente nos nossos canais de televisão filmes israelitas que contam as histórias do sofrimento palestiniano, especialmente em canais subsidiados pelo estado. O filme transportou-me a uma época em que, pelo menos para mim, nós estávamos do lado errado; quando os palestinianos eram parte integrante das nossas vidas quotidianas e nós os tratávamos mal.A situação, tal como é descrita no filme, e os sentimentos de culpa de muitos judeus israelitas, incluindo eu própria, levou-nos às ruas em massa, exigindo mudança. A pressão pública, aliada à segunda intifada (a primeira intifada, na minha opinião, ocorreu entre 1936 e 1939, contra o Mandato Britânico, o actual conflito, esse, não é intifada, é guerra) resultou nos Acordos de Paz de Oslo, e na cedência de uma larga porção dos territórios a uma administração sob Arafat, no caminho para a independência e a criação do estado palestiniano (”sociedade racista”, lembram-se?).Ao ver o filme pude recordar os sentimentos e identificar-me com a mensagem. Pude também perceber a diferença na actual situação dos palestinianos. Eles tiveram uma maravilhosa oportunidade para construir uma vida melhor e pura e simplesmente desperdiçaram-na. Pegaram na nossa boa vontade a atiraram-na às nossas caras, “seus idiotas”.Hoje eles já não fazem parte das nossas vidas da forma como antes o fizeram. Terroristas sanguinários, de um tipo nunca antes visto, filhos bastardos dos mesmos Acordos de Oslo que supostamente deveriam ter resolvido o problema, forçam-nos a ignorar a maioria dos palestinianos. Outros ocupam agora os empregos que em tempos lhes pertenceram. Não podem já meter-se nos seus Peugeot 404 (o último carro construído para durar uma vida inteira) e ir de Han Younis a Rishon Letzion. Na vida real, os filhos dos trabalhadores de Gaza do filme Casamento Fictício provavelmente nunca viram os novos arranha-céus de Tel Aviv.Mesmo a prosperidade que os palestinianos viveram durante os anos de Oslo, quando israelitas afluíam em peso à Cisjordânia para comprar tudo, desde mobílias a tratamentos dentários, há muito que se perdeu e ficou esquecida. Desapareceu do dia para a noite, quando decidiram renegar as promessas de abandonar o caminho da violência, atacando Israel no Verão de 2000 na esperança de extorquir assim dividendos mais proveitosos.Mas eles, estes filhos de Oslo e do terrorismo, possuem algo que os seus pais nunca tiveram. Eles já não são invisíveis. Podem ser vistos como “o inimigo”, mas isso mesmo é um sinal de respeito, não é? E pelo que lhes falta, por razões óbvias, ódio é bem melhor do que escárnio, ou pior, do que indiferença.E pensado nisto, sou capaz de perceber porque razão os palestinianos preferem a Direita à Esquerda israelita, não importa o que possam dizer frente às câmaras ou aos pálidos europeus idiotas de sandálias Birkenstock que frequentam Jenin e Ramallah. Porque a Direita israelita os encara como adversários, enquanto a Esquerda os vê como miskenim (pobres coitados).A Esquerda Israelita é motivada por um sentimento de culpa e por pena, e não há nada mais degradante do que ser alvo de pena. Eu também preferiria ser odiada ou temida.Traduzido e adaptado de um post homónimo de Imshin
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Sebastian Vilar Rodriguez
Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz.
Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.
Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento. Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.
A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo.
Este é o povo que queimámos.
E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e
pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.
Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.
Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.
E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.
Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para
os nossos filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.
O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilhão e duzentos milhões, ou seja 20% da população mundial.
Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:
Literatura
1988 Najib Mahfooz
Paz
1978 Mohamed Anwar El-Sadat
1990 Elias James Corey
1994 Yaser Arafat
1999 Ahmed Zewai
Economia
(nenhum)
Física
(nenhum)
Medicina
1960 Peter Brian Medawar
1998 Ferid Mourad
TOTAL: 7 (sete)
O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é, catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial.
Estes receberam os seguintes Prémios Nobel:
Literatura
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis Singer
1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer World
Paz
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - Rene Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin
Física
1905 - Adolph Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Issac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm
1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Allan Penzias
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J. Heeger
Economia
1970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel
Medicina
1908 - Elie Metchnikoff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Chain
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg
1964 - Konrad Bloch
1965 - Francois Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin
1976 - Baruch S. Blumberg
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino
TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)
Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.
Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.
Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja.
NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.
Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.
Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.
Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.
Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:
"Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência.
Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel."
(Benjamin Netanyahu).
Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazista, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos. Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:
"Gravem isto tudo hoje.
Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu."
Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu.
Até agora ainda não foi retirado do curriculum.
Contudo, é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.
Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.
O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de
cristãos e dos 1 900 padres católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.
Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso.
É intento deste mail que chegue a 400 milhões de pessoas.
Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribui-lo pelo mundo.
Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga:
"NUNCA ACONTECEU" , porque isso pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos ???..
4 comentários:
Uff!!! Até que enfim que alguém concorda comigo! É fácil mostrar o que as televisões mostram e é terrível o que as crianças palestinianas estão a passar, mas é preciso ver e mostrar o outro lado. Há facínoras e preconceito dos dois lados da barricada, mas armazenar armas debaixo de hospitais, só mesmo os nazis durante a 2ª Grande Guerra... O seu artigo acabou de me dar uma ideia para o meu, nosso, MN. Talvez mais logo...
Pois é Laurus nobilis, modéstia à parte, é preciso alguma coragem para nos colocarmos deste lado destas loucas barricadas. Sei que me exponho a comentários muito ásperos (até porque quando publico aqui, sai directo no facebook, muro das lamentações de todas as injustiças, as reais e as mediáticas). É preciso não perder a visão da "Big picture" mesmo quando somos assoberbados pela desgraça quotidiana mas a "Big picture" é, prepositadamente encoberta pelo "zoom" do que nos fala às emoções e, consequentemente, à revolta.
Se teve uma ideia depois comparti-lhe, p.f., gosto das suas ideias.
Se passar pelo Milhas Náuticas, penso que irá gostar! Até breve.
Só hoje vi o seu comentário que me permitiu ir até ao Milhas Náuticas e tem toda a razão ao dizer que iria gostar.
Até breve.
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