Utilizadores de redes sociais por todo o mundo responderam ao ataque contra os escritórios da revista satírica Charlie Hebdo com a hashtag #jesuischarlie numa onda de solidariedade para com as vítimas e em defesa da liberdade de expressão.
Três homens armados e mascarados invadiram os escritórios da revista satírica Charlie Hebdo, que já tinha sido anteriormente atacada após ter publicado uma representação do profeta Maomé. Os atacantes estavam armados com Kalashnikov e crê-se que também teriam uma granada-foguete durante o ataque esta manhã de quarta-feira.
Pelo menos 12 pessoas foram mortas a tiro, entre as quais dois polícias, e outras cinco gravemente feridas.
(O assassinato frio e desnecessário de um dos polícias no vídeo abaixo)
Footage captures gunmen shooting a man to the ground, then firing again at his head in what appears to be a cold-blooded murder on the streets of Paris
A video posted online captured two gunmen, clad all in black and carrying Kalashnikovs, taking fire at a lone policeman in the aftermath of the massacre.The graphic video shows the victim falling to the ground and holding his hands up to surrender before apparently being executed with a point blank shot to the head.The gunmen, who appear to be professionally trained, then jog back to a black Citroen car waiting in the middle of the road before driving off.Other videos from today's horrific attack show the gunmen shouting 'Allahou Akbar' outside the office of Charlie Hebdo in Paris and bystanders fleeing the carnage. (http://www.mirror.co.uk/)
Post scriptum:
Tristemente lamentável... Gravemente consequente...
Este primeiro post do novo ano de 2015... Este primeiro post do novo ano, lamentavelmente cola-se ao último que escrevi em 2014.
Aflige o terrorismo, desenfreado, enlouquecido.
Aflige a reacção a este tsunami assassino sem fronteiras nem limites, crescente, em vias de descontrolo.
Há pouco mais de meio século o mundo viveu as consequências de um anti-semitismo irracional e poderoso
O radicalismo islâmico está empurrando o mundo para uma reacção de revolta e auto-defesa cujos limites se vão esfumando de dia para dia
Só os Estados muçulmanos, numa condenação inequívoca, activa e absolutamente demarcada, podem erguer alguma força contra esta tempestade de "Mal" que assola o mundo
... antes que seja demasiado tarde.
Inshallah
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