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O DESTINO NAS ESTRELAS

A previsão de (o próximo...) fim do mundo actualmente mais validada é a marcada para o solesticio de Inverno, a 21 de Dezembro deste ano, quando a Terra estiver alinhada com o Sol e com o centro da Via Láctea, a galáxia que integra o nosso sistema solar.

Há quem jure a pés juntos que a coisa vai dar para o torto, o nosso destino está escrito no preciso e complexo calendário Maia. o  tzolkin, que data de, pelo menos, o Séc.VI A.C.
Os que pretendem uma "abordagem científica" baseiam as suas conjecturas no facto de existir no centro da Galáxia  um buraco negro super-maciço e este alinhamento irá provocar uma mudança do campo magnético da Terra com consequências fatídicas.
O que estes "cientistas" se esquecem de abordar na elaboração das suas conclusões é que este tipo de alinhamento não vai acontecer pela primeira vez na história da Terra e variações no campo magnético acontecem periodicamente.

Porque é que há tantas pessoas que gostam de construir filmes de terror fatais como destinos inalteráveis da humanidade? Que necessidade é esta de transmitir (e sentir?) esta implacável impotência perante o horror inevitável?
Não entendo.

Sem qualquer carga astrológica positiva ou negativa - até que um qualquer bruxo chanfrado se lembre de difundir presságios - é um outro alinhamento, a meu ver bem mais gracioso, que irá ocorrer na noite de 3 para 4 de Dezembro próximo cerca de uma hora antes do nascer do Sol:
os planetas Mércurio, Vénus e Saturno alinhar-se-ão com as três grandes pirâmides egípcias.
Este fenómeno natural ocorre a cada 2732 anos e, ao que parece, não anuncia o fim do mundo, nem o início da paz na Terra.


Por mim bem gostaria de estar no Egipto a ver de perto.


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