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HOJE ACORDEI TORTA ATÉ DIZER CHEGA

«No dia em que o Conselho de Estado vai discutir a situação do país, Renascença pediu aos portugueses que deixassem conselhos ao Presidente da República.
Alguns dos conselhos - de personalidades das mais variadas áreas da sociedade e também de muitos internautas anónimos - passaram, ao longo do dia na Informação da Renascença.../...»
In "Página 1"- 25 Out.2011


Os meus conselhos a Aníbal:

Gosto do azul da camisa, condiz subtilmente com as tampas e o tom azulado das filas de garrafas de água;
Cria um efeito convergente que culmina na imagem do PR como "ponto de fuga".
Sem dúvida duas necessidades estéticas fundamentais - convergência e ponto de fuga...

Gosto do tom da gravata, estabelece uma discreta harmonia entre o todo e a parte;
a figura do PR aparece como um ponto de exclamação na sua verticalidade harmonizando-se com os tons na mesa, da "Távola", em torno da qual os diversos quadrantes se reúnem; harmoniza-se até com os floreados centrais. Verticalidade e harmonização, mesmo que com floreados - imprescindível.

Esperemos que esta verticalidade simbólica não seja perturbada por um qualquer trejeito excessivo que se transforme numa obliqua "barra" " e/ou..." entre o que é suposto ser paralelamente funcional , evitando assim convergências e divergências destabilizadoras e altamente perturbadoras do equilíbrio da imagem e dos alicerces da sustentabilidade institucional.

Poderia Aníbal ir mais longe? Poderia...
Poderia procurar um acordo aparente entre o seu clássico fato, trocando aquele sóbrio azul-escuro pelos tons verde-ecológico dos reposteiros, aliás os mesmos tons da folhagem que serve de camuflado à base dos floreados centrais.
Tal acordo, aparente, seria excessivo e retiraria individualismo à sua personalidade enquanto PR.
Melhor será que Aníbal se preocupe em manter a sobriedade, sem se preocupar em agradar, sem atitudes forçadas de um ecologismo político pouco a propósito e confrangedoras para quem toma as inadiáveis medidas que ele, Aníbal, nunca tomou enquanto primeiro-ministro ou enquanto ministro das Finanças.

Um "must" que lhe ficaria a matar:
Uns bonitos e potentes óculos graduados compostos por lentes bifocais e uma armação discreta, de preferência não metálica para não fazer soar,desnecessariamente, os alarmes.


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