AJUDEMO-NOS A NÓS MESMOS E, ESPECIALMENTE, AS NOSSAS CRIANÇAS
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TUDO O QUE NECESSÁRIO PARA ASSINAR ESTA CARTA ABERTA ENCONTRA-SE NO "LINK" ABAIXO, ASSIM COMO O EXTENSO TEXTO DA MESMA
...E A CARTEIRA DOS DOCUMENTOS. NÃO CUSTA NADA
VALE PELA DIGNIDADE E RESPEITO PELA LÍNGUA PORTUGUESA, A NOSSA
https://docs.google.com/ spreadsheet/ viewform?formkey=dG13TnlWRk 10UXd0cDJvZTViS0picWc6MQ#g id=0
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O QUE IRÁ SER PRECISO PREENCHER
Listagem de Subscritores da Carta Aberta ao Ministro da Educação
Subscrição de uma
Carta Aberta ao Ministro da Educação a respeito do Acordo Ortográfico.
Carta Aberta: http://fr.scribd.com/doc/119430003/Carta-a-Min-Educ-Nova
Quadro de lemas: http://pt.scribd.com/doc/119613751/Quadro-Comparativo-de-Lemas
Para se manterem actualizados sobre as iniciativas anti-Acordo Ortográfico adiram ao grupo
Em aCção contra o Acordo Ortográfico: https://www.facebook.com/groups/462696313775747/
*Obrigatório
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A subscrição da Carta Aberta ao Ministro da Educação e Ciência, a respeito do Acordo Ortográfico, continua!
Se AINDA NÃO subscreveu, preencha os seus dados aqui:
Se já subscreveu, convide os seus amigos! Não perca a oportunidade!
Somos muitos! Agora que o Brasil adiou e mostra desinteresse, que Angola
não quer, fica Portugal sozinho?
Quadro de lemas:
http://pt.scribd.com/doc/
Listagem de subscritores actualizada até às 23:59:59 do dia anterior
«O objectivo é chegar às 4000 assinaturas, para que seja discutida
obrigatoriamente, em sede de comissão, na Assembleia da República.»
«Fundamentação:
1. A exemplo da iniciativa de há uns meses, em que depositámos na
secretária de cada Deputado à Assembleia da República uma carta
arrazoada e circunstanciada contra o Acordo Ortográfico de 1990 (AO90).
2. Ter esta iniciativa tido apenas uma ou outra resposta de manifesto
interesse, embora possa ter por certo contribuído para que o Grupo
Parlamentar do PCP tenha vindo a propor a constituição de Grupo de
Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do dito.
3. Ter o Brasil
acabado de decretar, pela mão da Presidente, o adiamento para 1 de
Janeiro de 2016 da vigência plena do AO90 naquele país
em virtude da pressão exercida por académicos, senadores e professores
(os quais, no entanto, por inspiração de Ernani Pimentel, professor, e
do seu movimento "Acordar melhor", que preconiza mudanças ainda mais
radicais foneticogénicas da escrita).
4. Não ter o AO90 sido ainda
homologado por Angola nem por Moçambique, mostrando o primeiro destes
países uma oposição e circunspecção que devem fazer corar de vergonha os
defensores do monstro em Portugal, por assumirem uma postura mais
defensora de uma língua que assumiram como própria, sendo a da antiga
potência colonizadora.
5. Não estarem os restantes países de língua portuguesa a aplicar o aberrante AO90 com grande entusiasmo.
6. Se arriscar Portugal a ficar "orgulhosamente só" na aplicação de um
acordo que não é acordo, e a que existam três grafias oficiais do
Português: a brasileira de 1943, a portuguesa de 1945 em África, a de
AO90 em Portugal. O que constituiria um tremendo pontapé no prestígio da
nossa língua e do nosso país.
Impõe-se pressionar quem de
direito e de múnus em Portugal a que reajam, abandonem o torpor
burocrático, o "porque sim" e tomem uma posição, façam o que sempre se
têm escusado a fazer: o diagnóstico dos estrangulamentos e
constrangimentos a que a aplicação do AO90 tem dado azo (cf. a
DECLARAÇÃO DE LUANDA dos Ministros da Educação da CPLP, de 30 de Março
de 2012). E que mais ainda: suscitem a única posição que permite salvar a
face, a honra, a língua e a independência nacionais de Portugal e dos
restantes países lusófonos: a revogação do AO90.
Nesse sentido,
são todos convidados e encorajados a participar nesta iniciativa, a
subscrição de uma Carta Aberta ao Sr. Ministro de Educação e Ciência
(comprometido com a Declaração de Luanda), e eventualmente a outros
responsáveis governamentais, como o Sr. Ministro dos Negócios
Estrangeiros e Sr. Secretário de Estado da Cultura.
Nunca como hoje
as circunstâncias foram tão favoráveis. Daí a urgência, a necessidade
absoluta de manter a pressão, de os cidadãos ajudarem os governantes a
governar.»
Rui Miguel Duarte
Autor e primeiro subscritor da Carta Aberta
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