Ontem, sábado, ouviu um apelo de emergência emitido pelo American Civil Liberties Union (ACLU) para se fazer face ao último devaneio de Trump, a Ordem Executiva que proíbe a entrada nos EUA de cidadãos de 7 países maioritariamente muçulmanos e suspende a concessão de asilos políticos.
Em pouco tempo Ann Donnelly conseguiu a suspensão da Ordem Executiva, advogando que esta viola uma lei de 1965 que baniu a discriminação com base na nacionalidade. E não só mas essa é uma guerra para os próximos dias, de momento alguém deu um abençoado murro na mesa.
De acordo com a legislação em vigor encontra-se suspensa a possibilidade de banir indivíduos portadores de documentos que lhes concedam o estatuto de refugiados, portadores de vistos válidos e os provenientes de países afectados com autorização de entrada tendo estes o direito a serem ouvidos em tribunal competente.
Ontem, durante a conversa telefónica entre Trump e Merkel, a chanceler lembrou o presidente que os EUA, enquanto siggnatários da Convenção de Genebra, se encontram impedidos pelo direito internacional de fechar as portas a refugiados de países em guerra, conflito, e outras situações que ameacem a sua segurança.
Ontem, durante a conversa telefónica entre Trump e Merkel, a chanceler lembrou o presidente que os EUA, enquanto siggnatários da Convenção de Genebra, se encontram impedidos pelo direito internacional de fechar as portas a refugiados de países em guerra, conflito, e outras situações que ameacem a sua segurança.
Esta suspensão tem, por agora, uma validade de apenas 7 dias e é uma corrida judicial contra o tempo mas a verdade é que a lei ainda vai sendo lei e já outros juízes, federais e estaduais, se uniram a este combate nacional assim como várias organizações de defesa dos direitos civis e constitucionais.
Esta tarde, enquanto muitos aeroportos internacionais se encheram de manifestações de protesto e várias cidades, como Boston e Washington, viram novos desfiles de manifestantes nas ruas, Steve Bannon, um conselheiro senior de Trump, comunicou que os portadores de "carta verde" não serão abrangidos pela Ordem Executiva.
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