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ENQUANTO CAI UM IMPÉRIO...

 

Washington DC - As milícias do gajo, pró-gajo. Células de egos inchados e famintos de poder de rua, mascarados de "autoridade" (é suposto ser crime...) 

No final do segundo vídeo, com as tarjas azuis, aparece um polícia a sério, os impostores metem-se todos no carro e ala, que-se-faz-tarde. 
É a "isto" que Trump bem entrega a "Lei e Ordem" na América; o Pentágono a um apresentador vicioso da FoxNews, a Segurança Nacional a uma discípula de Putin, a Saúde a um confesso amante de heroína e cocaína a quem restam três neurónios que discutem entre si, os Negócios Estrangeiros a um invertebrado que desdisse, e desdiz, tudo o que afirmou e defendeu antes de ir para o governo, e o outro, e a outra, e mais o outro, como nunca, nunca se viu

 

California rural -1,2 /Colorado-3
Dois homens embebidos em dignidade, um chefe de polícia, um sobrevivente do holocausto

Enquanto isso... 

Um Modi, bem disposto de mão dada com Putin - literalmente - atirado para os braços dos dois maiores ditadores do mundo (direi mesmo 3, o Kim-Coreia também lá vai ver a parada militar). Ao fim de 7 anos em que Modi não pôs os pés na Shanghai Cooperation Organization (SCO), Trump conseguiu a reaproximação. Notável. 
Xi e Putin irão enviar flores a Trump acompanhadas de cartõezinhos de agradecimento com uma cercadura de corações ❤️❤️❤️
A Organização de Cooperação de Xangai  foi criada em 2001 pela China, Cazaquistão, Quirguistão, Rússia, Tajiquistão e Uzbequistão.  É uma organização euro-asiática de segurança política e económica com aspirações militares composta por dez Estados-membros. 
Em  2017, seis meses após Trump tomar conta da presidência pela primeira vez,  passou -  significativamente -  a  incluir a Índia e o Paquistão, Estados aliados dos EUA. O Irão aderiu  em Julho de 2023, dois meses e pouco antes do ataque do Hamas a Israel, a Bielorrússia em 2024. 
Numerosos países estão envolvidos como parceiros de diálogo, entre eles vários aliados dos EUA (Catar, Arábia Saudita, EAU...); outros já requereram os estatuto de membros, entre eles Israel... Israel!
Xi reclama-se como o líder da Nova Ordem Mundial emergente e, por mais estorvo que isso possa causar, tem todas as razões para o fazer.
Não estou a ver JD Vance na frente de Xi a esgoelar-se : "You didn't say Thank You to president Trump", no entanto é um agradecimento mais do que devido. 
A grandiosa parada militar que Xi preparou para 3 de Setembro será a primeira  a contar com a presença dos líders da China, Rússia, Coreia do Norte e Irão. Até agora pouco ou nenhum envolvimento quadrilateral existiu entre os quatro. Ao reunir estes intervenientes, estes concretamente com tudo o que os caracteriza, Xi sinaliza que pode definir as regras sobre quem deve ser considerado aceitável pela comunidade internacional, independentemente do que o Ocidente democrático ou os EUA possam pensar. Este é um momento único, significativamente marcante e que exige acção por parte dos EUA. Ficamos à espera...

Transcrição traduzida do vídeo abaixo

O Presidente Putin, que já se encontrava em Pequim para a reunião da Organização de Cooperação de Xangai, passou o dia com amigos, incluindo o líder eslovaco, que, apesar de ser membro da UE, simpatiza com a Rússia
Putin: «Vemos constantemente a histeria crescente alegando que a Rússia planeia atacar a Europa. Penso que as pessoas sãs compreendem que isto é uma provocação ou uma completa incompetência, porque qualquer pessoa sã compreende claramente que a Rússia nunca teve a intenção de atacar ninguém. Não tem essa intenção agora e nunca terá. »
O senhor Putin também tomou chá com o seu anfitrião e declarou-se amigo para sempre, o líder chinês, que usou a guerra na Ucrânia como forma de separar o sul global dos EUA e da Europa. Caminharam e conversaram. As reuniões e o espetáculo de amanhã são para demonstrar uma liderança global alternativa, enquanto o Presidente Trump impõe tarifas arbitrárias e retira os Estados Unidos de organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde.
Entre os 26 chefes de Estado estrangeiros que estarão em Pequim amanhã, o presidente Massud Peshkan, do Irão, o líder do Zimbabué, Emerson Manangagwa e Nicolás Maduro, da Venezuela, que hoje mostrou um telefone Huawei que, segundo ele, o líder chinês lhe deu para evitar os americanos.
O desfile militar de amanhã comemorará a derrota do Japão em 1945 como uma vitória soviética e chinesa, e não uma vitória aliada. 
A China perdeu cerca de 20 milhões de pessoas na guerra e a União Soviética cerca de 27 milhões, a maioria civis. Há 10 anos, os chineses realizaram um desfile para assinalar o 70º aniversário. Amanhã exibirão um exército modernizado e muito mais letal. Uma mensagem para os aliados e rivais, como convém a uma superpotência que projecta o seu poder económico e militar pelo mundo.
Lindsey Hilson (Channel 4):  A juntar-se a mim está agora Henrietta Levine, investigadora sénior em estudos sobre a China no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais. Foi directora para a China no Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca. Muito obrigada por se juntar a nós esta noite. 
Quer dizer, as imagens foram poderosas. Vimos Putin de mãos dadas com  Narendra Modi, o recluso Kim Jong-un a viajar para estar ao lado do presidente Xi. Para além das imagens, para além do simbolismo, há substância nisso? 
Henrietta Levine: A China tem tentado construir uma ordem mundial alternativa que desloque a liderança dos EUA, começando na sua região e alcançando um campo mais vasto há muitos anos. Vemos Pequim a tornar-se muito mais confiante à luz da cúpula em Tanzin, e penso que veremos mais disso no desfile desta semana, vemos a China a dizer em voz alta o que tem ocorrido em silêncio. O Presidente Xi anunciou uma nova iniciativa de governação global, que a China pretende liderar, na reunião de SEO.  Os líderes nesta cimeira anunciaram algumas iniciativas tangíveis. Anunciaram um novo banco de financiamento para o desenvolvimento que a SEO irá gerir. Mas a verdadeira notícia aqui é sobre a capacidade da China de angariar apoio para esta visão alternativa de ordem mundial e para deslocar a liderança dos EUA.
Lindsey Hilson (Channel 4): Sobre este deslocamento da liderança dos EUA, quanto isso se deve à abordagem algo errática de Trump em relação à política externa? Obviamente, tem atirado com tarifas sobre os países, este isolacionismo cada vez mais agressivo... Estará isto a representar uma jogada estrategicamente deficiente para os EUA e a favorecedora da China?
Henrietta Levine: A China tem tentado construir um mundo mais amigável para com o seu sistema político autoritário, que lhe permita fazer o que quiser com os seus vizinhos e que deslocará a liderança dos EUA. Isto não é novidade, isso não foi criado por Washington. Mas estão a ver muito mais sucesso nesse esforço como resultado da decisão de Washington de abandonar e desrespeitar alguns dos seus parceiros mais críticos, especialmente na vizinhança da China. Quando se trata da relação EUA-Índia, por exemplo, vimos nas últimas semanas, uma espantosa deterioração da parceria EUA-Índia - que tem vindo a ser construída por republicanos e democratas em Washington há décadas. O enfraquecimento destes laços permite que Pequim realmente avance com o seu antigo projecto de ordem mundial. Assim, à medida que o Presidente Trump se retira de alguns destes espaços, a China entra em cena.

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Putin e Netanyahu são, presentemente, as mais tenebrosas entidades do mundo; 
A verdade é que ambos são empoderados e fortalecidos por Trump. 
E ambos possuem Trump devido ao seu asqueroso e corrupto percurso de vida. 
Em termos de impacto no mundo inteiro, Trump é a mais tenebrosa das almasperdão, das entidades, ninguém projecta tantas sombras quanto ele 
Nada a acrescentar. 



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