PARA NÃO DIZEREM QUE SOU MÁZINHA, SECTÁRIA, INTOLERANTE E "WHAT ELSE?" (como diz o giraço), DESTA VEZ NÃO FAÇO COMENTÁRIOS, SÓ FACTOS E CITAÇÕES, OK?
SE VOS DER VONTADE DE RIR A PIADA NÃO É DE MINHA AUTORIA.
(O rapaz ajeita-se sozinho)
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1- segunda-feira, 23 de Março de 2009 (in DIÁRIO DIGITAL)
"Energia: Sócrates apela à compra de painéis solares"
"O primeiro-ministro apelou hoje à compra de painéis solares pelos portugueses, no âmbito do programa do Governo de incentivo ao uso de energias renováveis, destacando o impacto positivo que terá na economia a vários níveis.
«Se [os portugueses] querem dar um bom contributo para, em primeiro lugar, reduzirem a sua factura energética e gastarem menos dinheiro com o aquecimento da água, se querem dar um contributo para o seu país, para haver mais emprego e mais dinamismo económico, por favor instalem painéis solares nas suas casas, aproveitem este programa do Governo», afirmou José Sócrates durante uma visita à empresa produtora de painéis solares termodinâmicos Energie, na Póvoa de Varzim.
Segundo salientou, o programa de incentivo à aquisição de painéis solares prevê a comparticipação, pelo Governo, de 50 por cento do investimento. «Se o fizerem, estão a dar um estímulo para transformar Portugal num país melhor, estarão a dar mais oportunidade de emprego a compatriotas seus e estarão a dar mais oportunidades às empresas portuguesas, como a Energie, e mais oportunidades de emprego e de actividade às micro-empresas a quem é subcontratada a instalação dos painéis solares», afirmou Sócrates. "
2- segunda-feira, 11 de maio de 2009 (in TVI24)
Empresa apoiada por Sócrates afinal não tem painéis solares
Energie perdeu certificação solar
A Energie, empresa da Póvoa do Varzim, perdeu a certificação do laboratório alemão que tinha aprovado os seus produtos.
Tudo porque, segundo um documento a que o Público teve acesso, a empresa não produz painéis solares, mas sim bombas de calor.
Em Março de 2009, José Sócrates e Manuel Pinho estiveram na Energie a promover os seus painéis solares, que afinal não existem.
A empresa teve direito a incentivos fiscais e financeiros, mas a factura vai agora ser paga pelos portugueses que adquiriram as bombas de calor: é que estas são mais caras.
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