::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

DOS 2,2 AOS 9,3 em 100 dias

Nosso José comemora hoje os primeiros 100 dias do seu executivo.

Não sei se cabe no âmbito destas comemorações a entrevista que Luís Campos e Cunha, antigo ministro das finanças, dedica hoje ao actualissimo Teixeira dos Santos.

In RR on line,
01-02-2010 08:34

«O antigo governante não compreende a surpresa admitida por Teixeira dos Santos com o défice recorde de 9,3% em 2009. "Eu também fico surpreendido da surpresa do ministro. Porque, tipicamente nos meados do Verão, a informação que o Ministério das Finanças tem é bastante razoável sobre o andamento das contas públicas. Se nos recordarmos este défice para 2009 começou por 2,2, depois passou para 5,9 – mantendo-se até há dois meses atrás como valor oficial – depois, passou para oito e qualquer coisa. A expectativa no mercado é que se situa-se entre 8 e 8,5 e aparecer 9,3 é uma surpresa muito desagradável e os mercados não gostam disso, tendo reagido com alguma violência contra Portugal", justifica.»






.

Sem comentários: