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LÁ VAI UMA, LÁ VÃO DUAS...


"Segundo fontes envolvidas na concepção do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), o governo está a trabalhar num cenário central em que exclui subidas de impostos para baixar o défice dos cerca de 9% actuais para 3% do produto interno bruto (PIB) em 2013.
O Ministério das Finanças não comenta, apenas diz que o PEC "será apresentado em momento oportuno". "
in I on line, 24/02/2010

(O Teixeira esteve bem, de facto fez o anúncio em momento oportuno...)
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"O Governo vai concentrar-se na redução da despesa do Estado, tarefa que é provavelmente a mais difícil e exigente. Mais fácil seria aumentar impostos, mas isso prejudicaria a nossa economia", disse.
José Sócrates ao DN-Economia, 8/03/2010
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Para José Sócrates, "O caminho mais fácil seria aumentar os impostos, mas é preciso que os portugueses tenham consciência que o sistema que o país tinha beneficiava aqueles que possuíam rendimentos mais elevados, porque esses poderiam beneficiar das deduções fiscais mais do que com os outros".

"É com isso que queremos acabar e isso não significa aumento de impostos. Isso significa reduzir a despesa fiscal e tornar mais justo o sistema fiscal português", advogou.
in "Expresso" 08/03/2010
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"Compreendo que os outros partidos pensem de forma diferente, mas aquilo que propusemos no PEC está escrito no nosso Programa de Governo, sempre esteve anunciado nas nossas intenções ao longo de toda a campanha eleitoral e visa mais uma vez dar mais justiça ao nosso sistema fiscal", declarou o Chefe do Governo.

Quem vai ser afectado pela redução de benefícios fiscais são "alguns portugueses que têm elevados rendimentos e que tinham possibilidade de deduzir nos seus impostos o colégio dos filhos ou operações que fazem nos hospitais privados, e que agora vão ter uma limitação nos seus benefícios fiscais", acrescenta.

Mais uma vez, o primeiro-ministro garantiu que o PEC não prevê o aumento dos impostos
Debate RTP Sócrates/Louçã, Setembro 2009 / Expresso TV
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O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que não haverá qualquer aumento de impostos em Portugal, frisando que a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2010 terá como prioridades o emprego e o crescimento económico.
“A principal preocupação da política económica do Governo é a recuperação económica e o emprego. Nesse sentido, não é compaginável com esses dois objectivos um aumento de impostos”, declarou o primeiro-ministro.

Fonte do executivo observou à agência Lusa que o programa do Governo afasta qualquer aumento de impostos até ao final da legislatura, em 2013.
in I on line/Lusa - 24/11/2009
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