«Freitas do Amaral:
Sócrates já devia ter assumido as suas culpas nesta crise»
05 Março 2013, Jornal de Negócios |
«O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates assume divergências ideológicas e de política económica com o antigo primeiro-ministro e afirma que este "não quis ficar para a História como o primeiro-ministro da austeridade”.»
«assume
divergências ideológicas»??????? O homem passou-se... teve uma epifânia?
Em 2013 vir a público "assumir" que tinha, ou tem, ou teve - vá-se lá saber - divergências ideológicas do Zé Sócrates... Não te rales tio, a malta já sabe que és um tipo elástico, que as
«divergências ideológicas» não te impedem de ir a todas desde que te deixem entrar, o teu passado precede-te. festa é contigo. É preciso ter lata tio Diogo
E, ao que parece, Diogo compreende o Zé: "não quis ficar para a História como
o primeiro-ministro da austeridade”. Pois, entende-se, é chato e impopular, o Pedro que trate disso
(.../... )
«Freitas do Amaral defende que o antigo primeiro-ministro já devia ter assumido as suas culpas nesta crise mas acrescenta que isso “não está no feitio dele”.»
“Não está no
feitio dele”?!?!?!?! Aah, são feitios... Pois, compreende-se, já dizia o outro na "Canção de Lisboa", são feitios... Mas o que é isto? Este tipo enxerga-se? Isto é coisa que um tipo suspostamente responsável diga?
Pois, tio Diogo, mais vale não falar do Zé Sócrates... O mundo dá muitas voltas e sabe-se lá o dia de amanhã... Quando se diz "não" fecha-se uma porta e isso não é grande esperteza... Assim como assim "sempre se deram muito bem e tiveram muito boas relações"; lá por terem "divergências ideológicas" não quer dizer que não sejam amiguinhos, pois claro. O melhor é nunca dizer mal de ninguém... Nem bem, nesta altura não dá jeito nenhum.«O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates afirma ainda assim que prefere não falar sobre Sócrates e não revela se já fez as pazes com o antigo primeiro-ministro. “É uma pessoa com quem me dei muito bem, enquanto estive no Governo. Depois de sair tivemos muito boas relações durante dois a três anos, Até que, a certa altura, tivemos divergências” (…) “ideológicas” e “política monetária”»
O que lhe vale, ao tio Diogo, é que não tem cara para levar um estalo, só se perdiam os que caíssem no chão. Blaahhh, que nojo!
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